Ou seja, por nós, condutores de veículos e, também, por nós enquanto pedestres. Cada qual, dentro do seu papel, fazendo o que se pode fazer para humanizar o trânsito e, assim, reduzir acidentes.
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E, quando falamos em reduzir acidentes, estamos falando em reduzir perdas de vidas; reduzir quantidades de pessoas internadas nos hospitais; reduzir o impacto na economia doméstica e na economia em geral, com as pessoas que deixam de trabalhar por conta de um sinistro no trânsito.
Os acidentes de trânsito, com ou sem vítima ou vítimas fatais, provocam vários tipos de repercussão na sociedade e nas famílias. Até, mesmo, no Judiciário, com o julgamento de pilhas de processo envolvendo crimes de trânsito.
Por esses e outros motivos, é importante que possamos aproveitar essa Semana para a reflexão sobre a contribuição que cada um de nós pode dar para a paz no trânsito.
São muitas, aliás, algumas que podem parecer de certa forma irrelevante, como buzinar para o carro que está na frente. Muitos conflitos no trânsito começam por aí.
Tem, ainda, a questão do “se beber não dirija”, que é uma proteção para o motorista e para outras pessoas. Hoje, com a facilidade dos meios de transporte por aplicativo, torna mais fácil essa contribuição.
O pedestre também pode contribuir, atravessando as vias na faixa e fazendo a sinalização para que os veículos parem. E, sem colocar em escala de importância, a educação das crianças. Elas, afinal, são o futuro da paz no trânsito.