Mas, sobretudo, pela sua história, pelo seu presente e por aquilo que se espera dela para o futuro. Ou seja, que continue sendo uma cidade próspera, de gente acolhedora, trabalhadora; gente de fé; gente de propósito para os desafios que a evolução requer.
Sejam quem for eleito ou eleita nas urnas em outubro, terá pela frente muitos desafios. Desafios na saúde, na educação, na mobilidade urbana, no meio ambiente, na infraestrutura, na área social e outras.
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Sendo assim, não custa lembrar o velho ditado: “Uma andorinha não faz verão”. Administrar uma cidade com Anápolis, exige não apenas preparo, planejamento, habilidade política.
Administrar uma cidade como Anápolis requer diálogo e união. O tempo da campanha e da eleição vai passar. A partir de 1º de janeiro e nos próximos quatro anos, quem for governar, não irá governar sozinho. A máquina pública é muito complexa.
Sabe-se que a Prefeitura tem um quadro de servidores que busca dar o melhor em prol da população. Mas, também, é necessário que o gestor tenha a devida atenção para com a sociedade.
A participação popular, o envolvimento dos segmentos organizados na gestão só tem a produzir resultados positivos.
A cidade tem uma gama enorme de demandas que, muitas vezes, saltam administrador. Mas essa demanda é do conhecimento das lideranças do bairro. O setor produtivo tem muito a contribuir na atração de investimentos.
As instituições da área social podem ser parceiras em projetos relevantes e necessários às populações menos assistidas.
Sendo assim, a união deve ser também colocada no rol de ações e, porque não dizer, de prioridades do próximo (a) governante de Anápolis.