Claro que não existe respostas prontas, acabadas, líquidas e certas para esses questionamentos, porque o voto consciente, como já está na sua denominação, é aquele que está na nossa consciência, no juízo de valores que formamos para exercitar a prática democrática do voto.
E isso vai muito além de ideologia, de cores de bandeiras partidárias. O voto consciente é uma espécie de prerrogativa universal. Cada um o faz no exame daquilo que julga ser o melhor dentro do contexto político que se apresenta. Por isso, temos aí as campanhas onde os candidatos se apresentam e apresentam as suas ideias, propostas e planos de governo.
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Hoje a comunicação é muito ampla. Assim, torna-se quase impossível ficar alheio ao que se passa num ano eleitoral como o de agora. Tem rádio, televisão, mídias sociais e vários outros mecanismos para que os cidadãos (eleitores) possam acompanhar as campanhas e tirarem de tudo que viram e ouviram, as conclusões para o momento de definir o seu voto.
Vale ressaltar, o voto consciente não termina ali depois da apuração dos votos, independentemente de o candidato ter ganho ou não a vaga disputada no pleito. O voto consciente vai além, pós eleição, com o acompanhamento do trabalho daqueles que foram ungidos aos cargos, seja de Prefeito (a) ou de Vereador (a), que é o caso dessa eleição.
Acompanhar as campanhas dos candidatos, votar no dia da eleição e seguir acompanhando os eleitos são processos que estão abrigados dentro do “guarda-chuva” do voto consciente.
E o que se espera é que aqueles que foram eleitos, de fato, exerçam da melhor forma possível, com transparência, trabalho e honestidade, os cargos conquistados.