O que se espera é que esse processo se dê de forma ágil, transparente e de encontro com o anseio da população, que é ter a continuidade dos serviços públicos a contento.
A campanha ficou para trás e, agora, o governo que sai e, sobretudo, o que vai entrar para dentro da Administração Pública, tem que ter este foco, ou seja, a sociedade.
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Neste contexto, claro, estão inseridas as políticas para garantia dos atendimentos na área da saúde, a educação pública que é de competência da municipalidade, as obras de infraestrutura, as ações nas áreas sociais, cultural, esportivas e de lazer, assim como a promoção de ações visando a geração de emprego e renda às famílias, sobretudo, por meio da atração de investimento, em várias áreas (não só a indústria), trazendo junto o fortalecimento da economia.
Governar uma cidade com 400 mil habitantes não é tarefa fácil. Governar uma cidade como Anápolis é um desafio. E, por isso, é importante que nesse momento, as questões político-ideológicas que nortearam a campanha eleitoral sejam deixadas para trás.
A hora é de olhar para frente e a cidade tem pressa em resolver os seus problemas e acelerar para um futuro cada vez melhor, com desenvolvimento, qualidade de vida e sustentabilidade.
A transição que ora se iniciará é um pequeno componente. A união é algo bem maior que precisa acontecer e de forma madura, entre a classe política, em prol da coletividade. Independente de se esquerda, direita ou centro.
O resultado é o que deve prevalecer. E, nesse caso, o resultado é colocar Anápolis e sua população à frente de tudo.
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