Esse levantamento, denominado Munic 2023, tem um suplemento com a coleta de dados daquilo que os municípios brasileiros possuem em relação ao saneamento básico, notadamente, sobre políticas de resíduos sólidos, limpeza urbana, manejo de águas pluviais.
A pesquisa não é, digamos, pontuada em números e percentuais, mas nas ferramentas que os municípios possuem em se tratando de saneamento básico. E o que se pode ver dos dados levantados na reportagem, é que o município de Anápolis possui um “arsenal” significativo no rol de ações e políticas de saneamento. O que, aliás, é muito bom.
Quando falamos em saneamento básico, estamos falando de qualidade de vida e de saúde. Municípios que conseguem melhorar o saneamento, têm certamente uma melhora das condições gerais de vida da população.
Contudo, temos muito avançar nessa área do saneamento básico no Brasil, em Goiás e em Anápolis. As cidades crescem, as populações aumentam e nessa mesma trajetória vai o aumento do lixo produzido, que deve ter o seu manejo e tratamento correto.
Nós, cidadãos de qualquer lugar do mundo (não seria diferente em Anápolis), temos papel de contribuir com o saneamento básico, fazendo nossa parte, por exemplo, no descarte do lixo doméstico. Ou, ainda, não jogando lixo nas ruas, parques e praças, pois esse lixo vai certamente para a captação pluvial.
Há, ainda, outro ponto não menos importante que é a participação da sociedade em conselhos ligados ao setor. Em Anápolis já se tem alguns, mas outros podem ainda ser criados, alavancando ainda mais essa fundamental participação da população na esfera de idealização de políticas públicas.
Temos, pois, o que comemorar. Mas temos os desafios e vamos ficar de olho neles!
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