Nos últimos dias, houve intensa movimentação nos meios políticos em Anápolis. Vereador trocando de partido para aproveitar a chamada “janela partidária”. Pretensos candidatos buscando filiação em legenda para levarem adiante projetos de candidaturas no pleito que se avizinha, para Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador.
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Faz parte do contexto eleitoral essas mudanças, as conversas de bastidores. E, muitas vezes, tudo isso ocorrer de uma forma tão intensa que o eleitor não entende o que está se passando.
Tudo ficará mais claro a partir das convenções partidárias, no final de julho e início de agosto, quando as candidaturas e alianças partidárias se tornarão oficiais.
Um pouco mais adiante, o eleitor poderá conhecer melhor os candidatos aos cargos em disputa, durante a campanha, que se dará nas ruas e no horário de rádio e televisão.
Seja como for, é importante que a partir de agora até a campanha, os eleitores acompanhem o processo, amadurecendo a decisão a ser tomada no dia 6 de outubro, diante das urnas.
A eleição é um instrumento de democracia e cidadania. De democracia, porque segue o princípio da escolha da maioria. E de cidadania, porque estamos decidindo quem vai decidir por nós, maioria, os rumos que vamos tomar para termos uma cidade e uma qualidade de vida cada vez melhor.
Ou seja, estamos assumindo a responsabilidade de colocar nas mãos dos eleitos, decisões e ações que vão impactar nosso cotidiano. Isso é uma responsabilidade enorme e temos de ter a consciência de que esse exercício de democracia e cidadania não termina no voto digitado na urna eletrônica.
Essa responsabilidade vai mais além, com o acompanhamento do trabalho daqueles que elegemos, dentro das regras do jogo democrático, para serem os nossos representantes.
É, pois, um momento importante esse que estamos vivendo e que em épocas outras já foi tolhido.
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