Anápolis é reconhecida como a Manchester goiana, por seu potencial industrial. A cidade, historicamente, construiu essa vocação antes mesmo da implantação do Distrito Agro Industrial, o DAIA.
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Tivemos, por exemplo, o ciclo das indústrias beneficiadoras de arroz e também das cerâmicas. Ambas, importantes e porque não dizer fundamentais, no processo de implantação de duas capitais- Goiânia e Brasília.
Além disso, historicamente, também o comércio- varejista e atacadista- exerceu e exerce papel importante dentro da economia regional.
Mas, o que pouca gente sabe é que Anápolis também tem uma vocação turística. No Mapa do Turismo brasileiro, o município está na rota das atividades ligadas aos negócios e às tradições.
Nos negócios, por conta justamente da sua potencialidade econômica. E nas atividades relacionadas às tradições, sobretudo, por conta dos eventos religiosos que a cidade proporciona, com maior destaque na época do carnaval.
O turismo é uma atividade econômica importante, porque ela movimenta uma cadeia grande de segmentos, seja o comércio varejista, o setor de alimentos (bares e restaurantes), a hotelaria, o transporte.
Por isso, é um setor que merece uma atenção especial, para que seja potencializado naquilo que já se tem e naquilo que pode ser criado. Hoje, por exemplo, os parques e praças da cidade são um atrativo para pessoas que vêm de outras localidade.
Além disso, o município- embora não seja a sua principal vocação- tem também uma movimentação expressiva com a produção hortifrutigrangeira, que poderia ser fomentada com eventos nessa área.
Há muitas possibilidades e os números que o Painel do Turismo em Goiás revelam, conforme reportagem do CONTEXTO, mostram isso. Ou seja, vamos jogar luz ao turismo e através dele, movimentar a economia, sem descuidar das outras atividades. O objetivo principal é o desenvolvimento e qualidade de vida
