Felizmente os pais perceberam e conseguiram resgatar o menino à tempo
De acordo com relato dos pais, a família havia sido convidada para passar o feriado na casa de uma amiga e o pai descuidou-se do filho por um instante. Foi nesse intervalo de tempo que o garoto caiu na água. Uma criança de apenas três anos de idade.
Nos degraus da piscina tinham outras crianças maiores brincando. O pai estava do lado dele o tempo todo e colocou boias nos braços dele. Depois disso, se afastou por um momento para pegar um pudim e quando retornou, a criança, apesar das boias, já estava se afogando.
“Ele soltou as mãos da borda e acabou indo para o meio da piscina. Foi muito rápido. Ele bebeu muita água e ficou apavorado. Tiramos ele
rapidamente da piscina e ele começou a vomitar. Se não tivesse colocado a boia no braço dele naquela hora, algo pior poderia ter acontecido”, relatou o pai.
De acordo com os Bombeiros, o salva-vidas seria a figura central, mas a maioria das ocorrências ocorrem em locais sem a vigilância desses profissionais e sem a devida supervisão dos adultos.
A criança vítima de afogamento dificilmente vai se debater, gritar, acenar ou pedir socorro. Segundo o Manual dos Bombeiros de Goiás, vítimas que fazem isso ainda não se afogaram e conseguem se manter na superfície da água.
Todo cuidado, é pouco.