O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (10/9), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, o IPCA, que é um indicador que registra o comportamento da inflação (ou, deflação).
O levantamento é realizado em uma amostragem com 16 unidades da federação e, entre os locais pesquisados, a capital de Goiás, Goiânia, foi a que registrou a menor inflação. Na verdade, deflação de -0,40%.
No Brasil, de acordo ainda com o IBGE, houve também deflação no mês de agosto: -0,11%.
O levantamento aponta que a deflação na capital goiana foi impulsionada pelos grupos de habitação (-1,95%), transportes (-1,04%) e alimentação e bebidas (-0,66%).
No grupo de habitação, a principal influência foi na queda de -7,77% na energia elétrica.
Já no grupo de transporte, destaque para a queda de -4,60% no etanol. E, no grupo de alimentação e bebidas, a queda de -17,68% do tomate.
No acumulado de 12 meses, a variação na capital é de 4,85%. Um pouco menor que a nacional, de 5,13%.
Construção
Em Goiás, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,09% em agosto, após a variação de 0,25% em julho do ano corrente, a décima quinta alta consecutiva, acumulando em 12 meses variação de 5,30%. O índice de agosto foi a segunda menor alta do país, acima apenas da variação registrada no Espírito Santo (0,02%).
O custo médio do metro quadrado em moeda corrente (em real), em Goiás, fechou agosto em R$ 1.834,99. Um pouco abaixo do custo médio nacional, de R$ 1.863,00.
Com informações do IBGE
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