Os dados, de acordo com a Polícia Penal do estado, mostram o rigor em coibir a entrada de ilícitos nas unidades prisionais de Goiás, bem como, o combate firme às organizações criminosas e transferências de presos, que geraram reflexos positivos no controle do cárcere nos últimos cinco anos.
As apreensões de armas de fogo foram reduzidas a zero. Em 2018, somavam 21. Já as armas brancas, em 2018 foram apreendidas 136 e 100 no ano passado.
Também não houve nenhuma rebelião, no comparativo com 2018, que teve 41 registros.
Fugas
O número de fugas diminuiu 36% e alcançou o menor patamar desde 2019.
Além disso, em 2018, foram apreendidas 175 kg de drogas contra 1,5 kg, em 2023.
Nesses cinco anos, outro destaque é a redução drástica na apreensão de celulares. Em 2018, foram 6.688, contra 215, em 2023.
Celular
Vale enfatizar que, referente as apreensões durante a entrada de alimentos e produtos de higiene nos presídios – Cobal, em 2023, nenhum aparelho foi apreendido nesta modalidade.
Os 32 celulares capturados foram arremessados para dentro das unidades. No período entre 2021 e 2023, a queda neste tipo de registro foi de 88%.
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Isso mostra o rigor da fiscalização realizada pelos servidores penitenciários durante a Cobal e nas proximidades das unidades prisionais. Sem falar que, dentro das celas, não existem pontos de energia.
Goiás se destaca também como o terceiro estado do país em monitoração eletrônica.
São 8,2 mil tornozeleiras eletrônicas instaladas e monitoradas, seis Postos Avançados de Monitoração (PAM) – Anápolis, Formosa, Itumbiara, Luziânia, Piracanjuba e Rio Verde.
Com informações da Secretaria de Segurança Pública do estado de Goiás (SSP-GO)
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