Os números da balança comercial de Anápolis têm, neste início de ano, registra um bom panorama para as exportações e importações feitas através do município.
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Segundo dados apurados pelo CONTEXTO na plataforma Comex Vis, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), tanto as importações como as importações tiveram aumento no comparativo janeiro 2024/janeiro 2023.
Vamos aos números: Em janeiro desse ano, as exportações registram um valor de US$ 17,59 milhões. No mesmo mês, em 2023, o valor apurado foi de US$ 13 milhões. Assim, houve um incremento de +35,00% na comparação.
As importações, em janeiro desse ano, alcançaram o valor de US$ 174,58 milhões, contra perto de US$ 164 milhões em janeiro de 2023, uma variação de +6,8% na comparação.
A corrente de comércio (soma das importações e exportações), somou cerca de US$ 192 em janeiro deste ano e, no ano anterior, o valor foi na casa de US$ 177 milhões, com variação de +8,9%.
O saldo da balança comercial em janeiro desse ano tem déficit de US$ 156,99.
Em janeiro/2024, a participação de Anápolis nas exportações do Estado de Goiás foi de 3,3% e, no Brasil, de 0,07%. No ranking dos exportadores goianos, o município ficou na 11ª posição. No Brasil, em 243º lugar.
Em relação às importações, a participação de Anápolis em Goiás ficou em 36,1%. No Brasil, em 0,9%. Nos rankings regional e nacional, os lugares ocupados foram o 1º e 26º, respectivamente.
Destinos
Neste primeiro mês do ano, os principais destinos das exportações feitas por Anápolis, foram: Indonésia (39% de participação); Tailândia (29%); Venezuela (12%); Polônia (6,2%) e Países Baixos/Holanda (4,7%).
Quando as impostações, os principais fornecedores, foram: China (33% de participação); Alemanha (22%); Suíça (17%); Estados Unidos (7,9%) e Índia (2,8%).
Quanto a pauta dos produtos exportados por Anápolis tem a liderança absoluta de Tortas e outros resíduos sólidos da extração de óleo de soja (79% de participação); Açúcares de cana ou beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido (12%).
Nas importações, lidera a pauta: – Sangue humano; sangue animal preparado para usos terapêuticos, profiláticos e de diagnóstico; vacinas; entre outros (37% de participação); – medicamentos (15%); Partes e acessórios de veículos (12%).
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