Faturando na crise
Uma das maiores redes de supermercados do Brasil, ao invés de demitir, está é contratando novos colaboradores. A principal demanda é para quem atua no setor de alimentos, como repositores, expositores, açougueiros, atendentes de rotisseria e entregadores. Motivo? As famílias estão ficando mais tempo em casa por conta do coronavírus e, consequentemente, preparando mais comida.
A novidade
O sistema home-office, ou trabalhar no ambiente doméstico, por conta do efeito coronavírus está se tornando lugar comum no Brasil. Prática já existente em outras culturas, pode ser que, passada a onda vivida atualmente, as empresas e os trabalhadores, pelo menos em parte, continuem com tal procedimento. É mais seguro, mais ágil e mais barato.
Feiras livres
A primeira semana da reabertura das feiras livres não foi considerada de bom movimento, na avaliação dos comerciantes do setor. É que, as pessoas estavam desacostumadas de irem às compras nos locai abertos. Soma-se a isto, o medo de se contrair o covid-19. Mas, os feirantes entendem que é questão de tempo para que tudo volte à normalidade.
Filantropia
Há uma febre de campanhas filantrópicas por todo o Brasil, incluindo atores, cantores e atletas famosos, todos com o objetivo de angariarem doações para as vítimas do coronavírus. Mas, é preciso que se tome cuidado. Boa parte tem feito tais campanhas com motivos eleitoreiros. Outros para obterem a simpatia pública e, alguns outros, por pura desonestidade, pois nem sempre, os donativos chegam a quem, de fato, merece.
Festas populares
Se, no ano passado, o Sindicato Rural cancelou a Exposição Agropecuária ao alegar falta de recursos financeiros, este ano, por certo, a festa será, mais uma vez, cancelada. Agora, por causa da onda coronavírus. E, não é só a Exposição Agropecuária. O Arraiana, também, realizado em julho, por ocasião do Aniversário de Anápolis está, praticamente, descartado.
Problema sem fim
Assunto recorrente, o descarte de entulhos às margens de rodovias (municipais, estaduais e federais) na região de Anápolis continua sendo um desafio. Ao longo da BR 414, por exemplo, poucos quilômetros adiante do centro urbano, é visível a grande quantidade de resíduos sólidos (lixo) jogada, propositalmente, principalmente à noite e nos feriados e finais de semana.