O Programa Bolsa Família, sistema de transferência de renda do Governo Federal, sob condicionalidades, instituído no Governo Lula em outubro de 2003 e oficializado em 09 de janeiro de 2004, unificou e ampliou o Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Educação – Bolsa-escola; o Cadastramento Único do Governo Federal; Programa Nacional de Renda Mínima vinculada à Saúde – o Bolsa Alimentação e o Programa Auxílio-Gás, do Governo Fernando Henrique Cardoso, mais o Programa Nacional de Acesso à Alimentação – Fome Zero, do Governo Lula, está com os dias contados. Ele vai desaparecer e, em seu lugar, o Governo Federal deve anunciar, ainda este ano, uma nova proposta neste setor.
Conforme o que se apurou, o novo programa já está pronto, foi todo trabalhado e apresentado ao Presidente Jair Bolsonaro. Há, até, previsão de recursos, na ordem de 34,8 bilhões de reais para 2021. Este programa social tem um orçamento próprio e deve atingir a mais de 20 milhões de brasileiros de baixa renda. Na avaliação do Governo, trata-se de um projeto totalmente diferente de tudo o que já foi feito na América e é um programa inovador que passa, muito, pela experiência da digitalização vista no auxílio emergencial.
Uma das novidades desse novo programa social será a introdução de quesitos de meritocracia para os assistidos, com o que o governo está chamando de portas de entrada e saída. Ele dará mais liberdade e autonomia e não terá viés político eleitoral, segundo o Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.