As fontes próprias de arrecadação da Prefeitura de Anápolis, na gestão Márcio Corrêa, apresentam um aumento na comparação do primeiro quadrimestre de 2025, em relação ao mesmo período de 2024, na gestão anterior.
Conforme levantamento realizado pelo CONTEXTO, a arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU, passou de cerca de R$ 92,965 milhões no primeiro quadrimestre de 2024 para em torno de R$ 96,822 milhões no primeiro quadrimestre de 2025. O incremento foi de 4,15%.
No mesmo comparativo, o Imposto sobre Serviço saiu de aproximadamente R$ 52,241 milhões para R$ 53,282 milhões, com variação de 1,99%.
O Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) passou de R$ 12,980 para R$ 12,984 milhões, variação de 0,03%.
As taxas municipais geraram arrecadação de R$ 35.006 milhões no primeiro quadrimestre de 2024, passando para R$ 39,267 milhões no mesmo período de 2025, com alta 12,17%.
As contribuições passaram de R$ 27.832 milhões para R$ 32,452 milhões, com acréscimo de 16,60% na comparação.
Somadas as receitas dos tributos, taxas e contribuições (valores nominais, sem desconto da inflação do período), o valor total para o primeiro quadrimestre foi de R$ 221,027 milhões e, no primeiro quadrimestre de 2025, de R$ 234,809 milhões, uma variação, na comparação, de 6,23%.
Vale ressaltar que são números parciais, porém, com demonstrativo de bom desenho na evolução das arrecadações próprias, que são importantes para o município do ponto de vista de custeio e investimentos.
Em dados gerais, os tributos representam 34,5% da receita municipal, enquanto as transferências correntes (repasses de outros entes, como Estado e União) totalizam 50,44% da receita municipal.
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