A apreensão de celulares dentro das unidades prisionais registrou queda de 99,36% no período, enquanto as apreensões de drogas despencaram 98,85%.
A entrada de objetos proibidos nas celas também caiu 95,83%% nos últimos seis anos.
Além disso, desde 2022, não houve registros de fugas significativas, demonstrando uma redução de 96,29% neste índice.
A taxa de motins caiu 83,72%, enquanto o número de óbitos de pessoas presas teve redução de 49,05%.
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É bom ressaltar ainda que, desde 2023, nenhum drone ou arma de fogo foi apreendido dentro de uma unidade prisional gerida pela Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP).
“Esses avanços são resultados de medidas estratégicas e bem planejadas pela DGPP, em parceria com a Secretaria de Estado da Segurança Pública”, afirma o diretor-geral de Polícia Penal, Josimar Pires.
De acordo com Josimar, Goiás está se tornando um modelo em controle e prevenção da criminalidade carcerária no Brasil.
Investimentos
Além do trabalho assertivo pela segurança e ressocialização dentro dos presídios, a Polícia Penal conta com a parceria do Governo do Estado, que vem investindo pesado no sistema penitenciário.
Desde 2019 o tesouro estadual já empregou aproximadamente R$ 300 milhões em reformas e ampliações de 88 unidades prisionais, além da compra de equipamentos e armamentos.