O levantamento traz que o Estado de Goiás está presente nesse levantamento com 11 municípios, destaque para Rio Verde, que aparece em 5º lugar no ranking. O valor da produção na região ficou na casa de R$ 6,923 bilhões.
Conforme os dados do Mapa, no ano passado, O valor da produção agrícola brasileira em 2023 foi de R$ 814,5 bilhões e os 100 municípios mais produtivos contribuíram com 31,9% desse montante. Algo na casa de R$ 260 bilhões. A área colhida foi de 95.808.415 hectares.
De Goiás, além de Rio Verde, constam: Jataí (R$ 4,398 bilhões), Cristalina (R$ 4,830 bilhões), Mineiros (R$ 2,570 bilhões), Montividiu (R$ 1,771 bilhão), Paraúna (1,570 bilhão), Silvânia (R$ 1,528 bilhão), Chapadão do Céu (R$ 1,518 bilhão), Catalão (R$ 1,494), Ipameri (R$ 1,431 bilhão) e Goiatuba (R$ 1,421 bilhão).
A liderança no ranking nacional é do município de Sorriso, no Mato grosso, cujo valor da produção foi de mais de R$ 8,313 bilhões.
Integram a lista, municípios localizados em 14 estados brasileiros: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantis.
A região Centro-Oeste se destacou, com o estado de Mato Grosso à frente, abrigando 36 dos municípios mais produtivos do país.
Recortes do Mapa
Em relação aos produtos, os principais destaques o principal destaque foi a soja (em grão), com área colhida de 44.447.552 hectares. A produção foi de 152.144.238 toneladas e o valor da produção, de mais de R$ 346,6 milhões.
Considerando o recorte de valor da produção, os destaques goianos foram Mineiros, na cultura de cana-de-açúcar (5º lugar); na produção de soja, Rio Verde (2º); na produção de feijão, Cristalina (4º) e na produção de Milho, novamente Rio Verde (2º).
Em relação à quantidade produzida, os destaques de Goiás, foram: na produção de cana-de-açúcar, Mineiros (2º) e Quirinópolis (5º); na produção de soja, Rio verde (4º); na produção de feijão, Cristalina (5º); na produção de milho, Rio Verde (2º) e Jataí (5º).
Leia também: Números revelam o “fenômeno” das abstenções em Anápolis em quatro eleições