Cerimônia ocorre todos os anos, na Ala 2, em Anápolis e reúne militares da Aviação de Caça
O Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA) – Esquadrão Jaguar, sediado na Ala 2, em Anápolis, realizou no dia 14 último, o 45º Bródio dos Jaguares. O evento, tradicional na Força Aérea Brasileira (FAB), reúne os Jaguares, código dos pilotos de caça da Unidade. O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, participou do encontro.
Como ocorreu em 2020, novamente a cerimônia foi transmitida ao vivo e contou com número reduzido de pessoas em razão dos cuidados recomendados pelo enfrentamento da COVID-19.
Participaram, o Chefe de Logística e Mobilização do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues; o Comandante de Operações Aeroespaciais e Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Sergio Roberto de Almeida; o Comandante da Guarnição de Aeronáutica de Anápolis, Coronel Aviador Gustavo Pestana Garcez; o Adido Militar da Suécia, Coronel Lars Mikael Bergstrom; além de Comandantes das Organizações Militares que compõe a Guarnição de Aeronáutica de Anápolis, Jaguares e Jaguares Honorários do efetivo da Ala 2 e do 1° GDA e convidados.
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O Comandante da Aeronáutica, Jaguar 112, destacou a importância do Bródio dos Jaguares. “Reunião de confraternização, onde as gerações mais antigas têm durante esse tempo a oportunidade de contar para os mais novos suas experiências, lembranças e motivos que fizeram o GDA e seus Jaguares chegarem até aqui”, ressalta o Oficial-General.
Homenagens
Durante o encontro, o 1º GDA realizou diversas homenagens, dentre elas a efetivação dos novos Jaguares Honorários, em reconhecimento àqueles que contribuíram para o desempenho das atividades do Esquadrão.
Neste ano, o título foi entregue ao Tenente-Brigadeiro do Ar Almeida, com a ordem Jaguar Honorário 171. Para o Oficial-General, o sentimento é de emoção e satisfação, além de uma realização pessoal considerando a importância da Unidade Militar e o que representa para a Aviação de Caça. “Ser considerado um Jaguar Honorário me coloca em um patamar de piloto operacional completo na Força Aérea Brasileira”, finaliza. (Agência Força Aérea/Fotos: Sargento Bianca Viol/Cecomsaer)