Famosa brincadeira de infância, e até da fase adulta, a guerra de travesseiro tem se transformado em algo mais profissional. No último sábado, dia 29, os Estados Unidos foram palco do primeiro campeonato oficial da nova modalidade, o Pillow Fight Championship (campeonato de briga de travesseiro, em bom português), que contou até com brasileira garantindo cinturão e mostrando a força do país no âmbito das lutas, apesar dessa ser mais “leve e macia”.
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Realizado na Flórida, o evento reuniu 16 homens e oito mulheres. Ainda começando e não tendo profissionais especialistas na “arte milenar” de bofetadas com o travesseiro, os competidores eram lutadores experientes. Istela Nunes, que se sagrou campeã no feminino, por exemplo, faz parte do UFC, principal organização de artes marciais mistas (MMA) do mundo. Pela vitória no PFC, a brasileira embolsou 5 mil dólares, mesma premiação de Marcus Brimage, vencedor no masculino. Ambos também foram agraciados com um cinturão da nova agremiação.
Não é inédito
Embora seja a primeira vez que uma organização destinada a guerra de travesseiro surja, a prática não é inédita. E não, não estamos falando dos treinos envolvendo irmãos ou primos. Na reta final do ano passado, em evento de luta realizado em São Paulo (SP), a STF integrou a programação com três lutas da modalidade. Estas, serviram para pavimentar o primeiro evento oficial do novo esporte, com cinturão e tudo.