Durante a campanha “Maio Laranja”, em uma palestra na escola, a vítima se dirigiu à professora e revelou que já havia sentido os “sintomas pós abuso”, citados pela palestrante.
Com vergonha de revelar o que havia sofrido, a criança escreveu um bilhete relatando o abuso.
A professora imediatamente acionou o Conselho Tutelar e a Polícia Civil. A investigação revelou detalhes do abuso praticado contra a criança, que vinham ocorrendo desde o final do ano de 2023.
Foi feito pedido de prisão preventiva, deferido pelo poder judiciário, cujo cumprimento ocorreu hoje pela manhã.
Leia também: Corpo de bombeiros apresenta norma técnica pioneira para recarga de veículos eletrificados
O padrasto vai responder pelo delito de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do código penal, cuja pena pode chegar a 15 anos de reclusão.
O preso foi encaminhado para o presídio estadual de Anápolis, onde permanece à disposição da justiça.
Com informações da Polícia Civil
Comentários 1