Quantas pessoas se casaram, quantas se divorciaram em Anápolis, em 2024. Quantas pessoas nasceram e quantas morreram no município nesse mesmo ano? As respostas estão na estatística de registro civil, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.
Essa estatística traz alguns dados curiosos. Por exemplo, dentre todos os municípios brasileiros, Anápolis ocupa 39º no ranking de casamentos. Em divórcios judiciais e em tabelionato (cartório), as posições são de 42º e 27º lugares, respectivamente.
Em Goiás, Anápolis é a segunda cidade com maior número de casamentos, atrás apenas de Goiânia. Em divórcios judiciais, a cidade aparece em terceiro lugar, atrás de Aparecida de Goiânia e da capital. E, em divórcios por cartório, Anápolis tem o segundo lugar, atrás de Goiânia.
Conforme dados levantados pelo CONTEXTO, no ano passado, Anápolis registrou 2.882 casamentos. Número um pouco maior que o registrado no ano anterior, que foi de 2.883. Uma variação de +1,73%.
Na série histórica (desde 2004), o maior número de casamentos no município ocorreu em 2014: foram 3.446.
Os divórcios judiciais em primeira instância somaram 1.047 em 2024. No ano anterior foram 1.310 (maior número na série histórica). Portanto, queda de -20,7%. Os casamentos em cartório somaram 341 em 2024. Em 2023, foram 342. Redução de -0,29%.
Na série histórica, em 2014 houve maior registro de divórcios extrajudiciais, somando 398.
Nascimentos e óbitos
O IBGE também atualizou informações sobre nascimentos e óbitos nos municípios brasileiros. Em Anápolis, os nascimentos (lugar de residência da mãe) somaram 5.532. No ano anterior foram 5.571, com queda de -0,70. Na série histórica, o maior número de nascimentos foi em 2015: 6.251.
Os óbitos (lugar de residência do falecido), somaram 2.825 em 2024 e 2.665 em 2023, com variação de +6,00%. Na série histórica, o maior registro de óbitos deu-se em 2021, com 3.910 registros.
Só para lembrar, em 2021 deu-se o ápice de mortes decorrente de agravamentos da Covid-19, o que, certamente, contribuiu com essa elevação do número de óbitos naquele ano.
Os óbitos fetais somaram 48 em 2024 e 44 em 2023, com incremento de +9,09%. Na série histórica, o maior número de óbitos fetais ocorreu em 2011: foram 59 registros.
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