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Indústria goiana volta a crescer. Saiba os segmentos que contribuíram com a alta

de Redação
11 de julho de 2022
em Economia, IBGE
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Indústria Goiana IBGE

De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a produção goiana cresceu 3,2% frente a abril de 2022 (série com ajuste sazonal), quarta maior variação do país, após ter permanecido estável (0,1%) no mês de abril frente ao imediatamente anterior.

Em mesmo sentido, quando comparada com maio do ano passado, a produção goiana teve alta de 2,9% na série sem ajuste sazonal, voltando a crescer após duas quedas consecutivas. Com o crescimento desse mês, a produção goiana acumulou alta de 0,9% no ano.

Contudo, destaca o IBGE, não foi suficiente para reverter o acumulado negativo nos últimos 12 meses (-2,2%).

Brasil

Na análise da produção industrial brasileira, observam-se crescimentos discretos tanto frente a abril deste ano (0,3%), quando comparada à produção nacional de maio de 2021 (0,5%).

As altas registradas no mês ainda não foram suficientes para reverter os acumulados negativos do ano e dos últimos 12 meses, -2,6% e -1,9%, respectivamente.

Altas nas produções de álcool etílico, açúcar cristal, óleo de soja refinado e medicamentos

puxam o crescimento em maio.

Análise

Fabricação de medicamentos contribuiu com indicador positivo da indústria goiana

Para explicar a alta de 2,9% da produção industrial goiana em maio de 2022 em comparação com mesmo mês de 2021, investigam-se as principais atividades que compõem a indústria goiana.

A seção das indústrias de transformação registrou um crescimento de 2,8% no mês de maio de 2022 frente a 2021, voltando a avançar após duas quedas consecutivas.

Em uma análise mais aprofundada das divisões da indústria goiana, observa-se uma alta mais acentuada na fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (13,5%), terceira alta consecutiva, devido aos crescimentos nas produções de estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas e esquadrias de alumínio.

Porém, a atividade ainda mantém acumulados negativos no ano e em 12 meses, 4,9% e 18,3%, respectivamente.

Na sequência, vem a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, com alta de 9,9%, sendo o primeiro avanço depois de onze recuos consecutivos.

A atividade ainda acumula quedas de 4,5% e 9,5% no ano e nos últimos 12 meses, respectivamente.

A alta que mais contribuiu para esse resultado foi na produção de álcool etílico.

Outra seção que voltou a crescer foi a fabricação de produtos alimentícios (2,9%), precedida por duas quedas consecutivas.

As produções que mais influenciaram a alta foram açúcar cristal e óleo de soja refinado.

Completando as atividades que compõem as indústrias de transformação, e que tiveram alta em maio, encontra-se a fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos.

A atividade registrou crescimento de 1,2% no referido mês, puxado pelo aumento na produção de medicamentos.

Quatro atividades apresentaram queda na produção em maio de 2022 no Estado de Goiás.

Destaque para Metalurgia, que caiu 16,2% frente a maio de 2021.

Com isso, a atividade já acumula recuos de 7,9% e 14,9%, no ano e em 12 meses, respectivamente.

Completam as quedas as atividades de fabricação de outros produtos químicos (-9,8%), fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,2%), e fabricação de produtos de minerais não metálicos (-3,5%).

Indústria extrativa

A seção das Indústrias Extrativas registrou, no mês de maio de 2022, a sua 13ª alta consecutiva ao avançar 6,0%.

Assim, o setor acumula um crescimento de 10,3% em 2022 e de 18,5% nos últimos 12 meses.

Os produtos que tiveram influência positiva foram castinas, pedras calcárias e britadas. Em maio, indústria avança em 11 dos 15 locais pesquisados

A produção industrial cresceu em 11 dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) em maio, quando o índice nacional avançou 0,3%.

As maiores altas ocorreram no Amazonas (6,6%) e no Mato Grosso (4,6%), mas o principal destaque foi o Paraná, com alta de 3,5%.

Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%) também registraram avanços acima da média nacional (0,3%). Tecnicamente empatado com Ceará, Goiás ficou na 4ª posição do ranking de altas.

O Pará (-13,2%) teve o recuo mais elevado e Rio de Janeiro (-4,1%) e Pernambuco (-2,4%) completaram as taxas negativas.

PIM-PF

A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) gera indicadores de produção mês a mês para as indústrias extrativa e de transformação. As informações permitem analisar o nível da produção ao longo do tempo para uma mesma unidade da Federação ou entre unidades da Federação, em diferentes setores de atividade. (Com informações do IBGE)

Divulgação- IBGE
Rótulos: capaeconomiaIBGE

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