Tem sido intensa a mobilização de todo tipo de recursos por parte de pessoas que ocupam cargos comissionados nas prefeituras de todo o Brasil. E, na de Anápolis a situação é semelhante. É gente que, entra governo, sai governo, está colada na administração, algumas por necessidade, outras por status, ou, porque se acostumaram à sombra do poder há anos e não sabem, ou, não querem fazer outra coisa e apelam para todos os recursos possíveis a fim de se manterem empregados.
Vão atrás de vereadores, lideranças religiosas, parentes e amigos do prefeito eleito em busca de uma nomeação. Há daqueles que já têm procurado, pessoalmente, o prefeito eleito e, na impossibilidade disso, pessoas mais chegadas a ele, no sentido de ser colocarem “à disposição” para qualquer eventualidade.
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O curioso é que, entre esse exército de candidatos, existem pessoas que nem precisam do salário municipal. Têm recursos financeiros suficientes, mas, a vaidade e a necessidade de estrarem no governo falam mais alto. Grande parte desse pessoal não tem qualquer habilidade, ou, aptidão para ocupar os cargos. Mas, faz de tudo para se aproximar do poder.
Uma parcela importante desses “caçadores de empregos” nem fica corada para dizer que “detestava” o atual prefeito e que, na verdade, trabalhou duro na campanha para o vencedor de agora. Entretanto, se for feita uma averiguação mais aprofundada, vai-se descobrir que tais pessoas já fizeram isso no passado. E, o farão no futuro.
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