Por enquanto, o termo parece estranho, surreal e distante da lógica. Como se fosse coisa de ficção científica, algo ligado ao cinema e a outras artes.
Mas, não é. Definitivamente, não é.
Sendo assim, é melhor que nos acostumemos a ela o mais rapidamente possível. Trata-se da Inteligência Artificial, coisa, ainda, distante do mundo atual, mas que já chegou. E, pra ficar. Ela é uma realidade bem presente e seus efeitos são, por enquanto, pouco conhecidos. Ninguém sabe, ao certo, quais são seus limites.
A Inteligência Artificial tem sido objeto de expectativa tanto da cultura popular quanto da científica, com potencial para transformar negócios, bem como a relação entre pessoas e tecnologia em geral. Assim sendo, quais seriam os motivos pelos quais o seu uso tem atingido a chamada massa crítica?
Seria por conta da proliferação de dados e da maturidade de outras inovações no processamento em nuvem e na capacidade computacional, que a adoção de Inteligência Artificial estaria em ordem crescente, mais rápido do que nunca? O certo é que, as empresas, agora, têm acesso a uma quantidade de dados sem precedentes, o que inclui dark data (ou dados escuros) que, até o momento, não haviam percebido que tinham. Esses tesouros são um achado para o crescimento da Inteligência Artificial.
Ela é vista como uma fonte fundamental de valor do negócio, isto quando feito corretamente. A Inteligência Artificial tem sido considerada uma fonte em potencial de inovação empresarial. Com os facilitadores já existentes, as organizações começam a ver como este novo instrumento pode multiplicar o valor para eles.
É simples: a automação reduz custos e traz novos níveis de consistência, velocidade e dimensionamento aos processos de negócios, muita gente, principalmente do setor produtivo, já experimenta uma economia de tempo calculada em 70 por cento. Ainda mais atraente, no entanto, é a capacidade da Inteligência Artificial de impulsionar o crescimento.
Pesquisas recentes mostram que empresas que se expandem com sucesso veem o retorno sobre seus investimentos em Inteligência Artificial triplicar em comparação com aquelas que estão presas na fase-piloto. Não é de se admirar que 84% dos executivos da alta administração acreditem que devem aproveitar a Inteligência Artificial para alcançar seus objetivos de crescimento com agilidade e vantagem competitiva,
A Inteligência Artificial não é exclusiva das grandes cidades, sendo amplamente utilizada em todos os setores, inclusive em cidades do interior, como Anápolis. A cidade já a adotou, especialmente na indústria de ponta. Com eficiência, a IA pode impulsionar as prioridades estratégicas e garantir a sobrevivência. Três em cada quatro executivos de alto escalão veem a IA como crucial nos próximos cinco anos, evitando ficar fora do mercado. A adaptação é a chave.