“Se a morte de uma criança não for suficiente para despertar a responsabilidade, nada mais será”.
A afirmação é do prefeito Márcio Corrêa que, em vídeo publicado em suas redes sociais, voltou à carga para buscar solução ao problema dos cabos pendurados nos postes de energia elétrica em Anápolis.
Ele fez alusão, em sua à morte do garoto João Victor Gontijo Oliveira, de 10 anos, que perdeu a vida precocemente após ter contato com um cabo que estava na rua.
Na semana passada, Corrêa mandou um projeto à Câmara Municipal, endurecendo a legislação local para que a concessionária de energia, no caso, a Equatorial Goiás, e as empresas de internet, telefonia e streaming que usam os postes, façam o reordenamento dos fios e cabos sob pena de receberem sanções, inclusive, multas.
Essa lei foi chamada de Lei “João Victor”.
Nova ofensiva
No vídeo publicado, o prefeito retoma a cobrança e ordenou que a partir de agora, as equipes de campo façam a retirada dos cabos que não tenham identificação.
O referido vídeo foi feito na região do Jardim Esperança, próximo ao setor Industrial Munir Calixto.
Segundo Márcio Corrêa, à medida que os cabos começaram a ser retirados, apareceram oito empresas no local.
O chefe do Executivo lembrou que desde o início do ano tem buscado diálogo com as empresas para resolver o problema. “Não respeitaram”, frisou
“Se os responsáveis não aparecem para resolver, a solução é simples. Corta o fio que a empresa aparece para fazer do jeito certo”, emendou Corrêa no seu vídeo.
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