Marconi Perillo (PSDB) afirma, categoricamente, que não vai disputar a Prefeitura de Anápolis, em 2024. O delegado Manoel Vandeirc diz que nem de longe pensa em ser candidato. Na Alego, bancada anapolina unida em torno de uma causa. Em Brasília, Rubens Otoni encabeça Comissão de Obras Paradas. E o Fundo Partidário que tem, para este ano, R$ 1,185 bi.
Quarteto unido
Os quatro deputados eleitos por Anápolis: Antônio Gomide (PT), Amilton Filho (MDB), Coronel Adailton (SD) e Vivian Naves estão juntos em uma causa comum: a aquisição de tomógrafo computadorizado para a Santa Casa, para diagnóstico de câncer.
Ao quarteto, se juntou o presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB). Eles entregaram um requerimento ao secretário estadual de Saúde, Sérgio Vencio, para a aquisição do equipamento. O recurso para a compra sairá de um fundo da Alego.
De forma que a atuação suprapartidária vai trazer benefício para a cidade. O que, aliás, é muito bom e demonstra maturidade política.
Fim de papo!
O ex-governador e presidente estadual do PSDB, Marconi Perillo, deixou claro que não deve disputar cargo na eleição do ano que vem.
Nem a Prefeitura de Goiânia e nem a Prefeitura de Anápolis, como querem alguns de seus correligionários. Em entrevista coletiva à imprensa, Marconi assinalou que não é político de disputar de dois em dois anos. Ele, entretanto, afirmou que continua na política e na oposição ao governador Ronaldo Caiado.
“Não tenho medo do atual governador, por mais arbitrário, autoritário e perseguidor que ele seja. Vou continuar de cabeça erguida, falando o que eu penso, discordando de tudo aquilo que eu acho que tem que ser discordado e, ao mesmo tempo, concordando ou aplaudindo tudo aquilo que eventualmente eu considere certo”, frisou.
Obras paradas
Deputado federal Rubens Otoni (PT-GO) foi convidado a compor a Comissão Externa de Obras Paralisadas da Câmara dos Deputados.
Recentemente, ao CONTEXTO, o parlamentar afirmou que uma de suas prioridades para o atual mandato é concluir obras inacabadas do Governo Federal, sobretudo, em Goiás.
“Com a Comissão formada podemos intensificar esse trabalho. Quero garantir que todas essas obras paralisadas sejam retomadas e ajudem no aquecimento da nossa economia” ressaltou Rubens. Diga-se de passagem, obra parada é benefício que não chega ao cidadão e desperdício de dinheiro público.
Sem chance
O delegado da Polícia Civil, Manoel Vanderic, deixou claro, numa entrevista ao repórter político Lucivan Machado, que não há chance de disputar a Prefeitura de Anápolis na eleição do ano que vem.
Aliás, o policial não quer e nem vai disputar nenhum cargo, pois acredita que na sua função, tem como prestar um serviço mais eficiente e com respostas mais rápidas à população. Na política, segundo ele, tem muita burocracia e outras coisas mais que o fazem desacreditar nela.
Pelo menos nas duas últimas eleições, Manoel Vanderic foi cobiçado por partidos políticos, que gostariam de tê-lo como candidato. Mas, ele seguiu e segue na carreira policial e, ressalte-se, prestando um bom serviço à sociedade em suas áreas de atuação. Então, fica bom assim!
DC + Novo
Os partidos Democracia Cristã (DC) e Novo caminham juntos em Anápolis, com o propósito de lançar uma candidatura majoritária, ou seja, um candidato a prefeito. Pelo menos, é o que tem afirmado o presidente do DC, Jorge Bezerra. Ele aponta que as duas legendas podem também, eventualmente, se unir ao PL caso o deputado major Vitor Hugo tenha projeto de disputar o cargo. O que o ex-deputado ainda não tem certeza. Mas, havendo essa possibilidade, o DC e o Novo comporiam a chapa indicando o vice.
Câmeras nas fardas
O deputado estadual Antônio Gomide (PT) tem projeto de sua autoria sobre o uso de câmeras em fardas de policiais.
Com esse projeto, ele traz para Goiás a polêmica discussão sobre essa medida ocorrida já em outros estados. Alguns deles já adotam, inclusive.
Para ampliar a discussão, o deputado convida os interessados para participar de audiência pública marcada para o dia 24 de março, às 14h, no Auditório 2 da Assembleia Legislativa.
“É um debate que nós goianos precisamos fazer. Sobretudo, diante do número de letalidade policial no nosso estado. Além de protegerem os próprios policiais, as câmeras podem conferir maior transparência”, pontua.
Dim-dim eleitoral
O TSE estabeleceu em R$ 1.185.493.562,00 o limite de dotação do Fundo Partidário para o exercício de 2023. Esses 1,1 bilhão.
Com a alteração do total de 28 entes políticos que lançaram candidaturas na eleição do ano passado, agora são 14 as legendas e federações partidárias que alcançaram a chamada cláusula de desempenho prevista para o pleito.
São elas: as federações FE Brasil (PT/PCdoB/PV), PSDB/Cidadania e PSOL/Rede; e os partidos Avante, MDB, PDT, PL, Podemos, Progressistas, PSB, PSD, Republicanos, União Brasil e Solidariedade. Esses entes partidários, portanto, conforme representação, irão dividir o dim-dim.
- O vereador Leandro Ribeiro, que tem sua história no esporte ligada à Rubra, foi o primeiro entre os seus pares a parabenizar a diretoria, elenco e a torcida do Anápolis Futebol Clube pela campanha do clube, que chegou à semi-final do Goianão 2023.
- A Câmara Federal aprovou o regime de urgência para o Projeto de Lei 3453/21, que prevê a adoção da decisão mais favorável ao réu nos julgamentos de todas as matérias penal ou processual penal quando houver empate. A proposta é do deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA).
- O vereador José Fernandes (MDB) participou do 1° Encontro de Vereadores e Vereadoras do Centro Oeste Brasileiro. O evento aconteceu em Goiânia e reuniu vereadores e vereadoras dos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
- O calendário eleitoral para 2024 deve começar a correr a partir de 6 de outubro, faltando um ano para o pleito de 2024. E já começa pela definição do domicílio eleitoral, que é o lugar onde o eleitor pode votar ou ser votado.