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Ministério lança campanha “Mega Vacinação” para reforçar imunização contra a Covid-19

de Redação
19 de novembro de 2021
em Saúde
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Goiás vacinação
Dose de reforço será ampliada para toda população adulta acima de 18 anos que tenha concluído a imunização há cinco meses

Com mais de 350 milhões de vacinas Covid-19 distribuídas, a maior campanha de vacinação da história do Brasil faz um chamado importante para os brasileiros “atrasadinhos”. Mais de 21 milhões de pessoas precisam voltar aos postos de vacinação para tomar a segunda dose.

Com o slogan “Proteção pela metade não é proteção”, o Ministério da Saúde lançou na terça-feira (16) a campanha Mega Vacinação, que tem como público-alvo toda a população acima de 18 anos.

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, destacou que o cenário epidemiológico do país está equilibrado e mostra, dia após dia, melhora nos índices de casos e óbitos de Covid-19. “A melhora se deve a eficiência das políticas públicas lideradas pelo Ministério da Saúde e executadas na ponta pelos estados e municípios”, afirmou.

O ministro falou sobre importância de os brasileiros completarem seus ciclos vacinais. “Temos que trabalhar para ampliar a cobertura da segunda dose […] É nosso objetivo com a campanha de Mega Vacinação contra a Covid-19. E isso ocorre graças a força do SUS, é para ampliar ainda mais o acesso, para convencer as pessoas a procurarem uma Unidade Básica de Saúde”, reforçou.

“O Brasil tem vacina. Temos outros países que ainda não tem vacina suficiente para ofertar à sua população. […] O Brasil tem hoje um Sistema Único de Saúde que é poderoso, forte, capilarizado, com profissionais de saúde e recursos humanos, que conhecem como vacinar em todo cantinho do país. Temos pessoas que acreditam na vacinação e hoje nós parabenizamos este esforço, porque também nós pensamos que o Brasil pode fazer história, pode mudar o rumo dessa pandemia”, ressaltou a representante da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), Socorro Gross.

Em todo Brasil

No próximo sábado (20), a campanha terá uma mobilização nacional para reforçar a importância de a população completar o ciclo vacinal, ou seja, tomar as duas doses, mesmo após o prazo recomendado pelos fabricantes das vacinas. Além disso, quem já está no momento de tomar a dose de reforço, não pode perder tempo. Isso porque a campanha também chama a atenção para a necessidade de reforçar a imunidade contra a doença.

Segundo um levantamento do Ministério da Saúde, São Paulo, com 4,1 milhões de pessoas; e Minas Gerais, com mais de 2,2 milhões, são os estados que mais possuem brasileiros nessa situação. Entre os “atrasadinhos”, 2,9 milhões têm entre 30 e 34 anos, faixa etária com o maior número de pessoas que não voltaram ao posto de vacinação.

Mais de 18 anos

A campanha ainda anuncia mais uma etapa importante para a imunização dos brasileiros: a ampliação da dose de reforço para toda a população adulta. Ao todo, 158 milhões de pessoas com mais de 18 anos fazem parte do público-alvo para a dose de reforço.

A partir de agora, também muda o intervalo para aplicação da dose de reforço, reduzindo de seis para cinco meses após a conclusão do ciclo vacinal. A recomendação vale para todos os imunizantes usados na campanha. Essa orientação é baseada em pesquisas científicas que apontam uma queda na resposta imune, principalmente, a partir do quinto mês após a dose dois.

Queiroga ressaltou que a medida deve impedir cenários epidemiológicos como os que vem acontecendo em alguns países da Europa. “Vamos ampliar a dose de reforço para todos os brasileiros acima de 18 anos, que tenham tomado a segunda dose de vacina, seja qual for a vacina, há pelo menos 5 meses. Então, com isso, nós vamos ter uma cobertura vacinal maior da nossa população e evitar o que está acontecendo em alguns países da Europa. Eu tenho conversado com uma amiga, Dra. Socorro Gross, e ela acha que podemos ser sim um case de sucesso no enfrentamento a uma possível 3ª onda causada pela Covid-19.” afirmou o ministro.

A partir de agora, mais de 100 milhões de brasileiros estão aptos para tomar a dose de reforço, ou seja, já completaram a imunização há cinco meses ou mais. A previsão do Ministério da Saúde é que 12,5 milhões de pessoas tomem a dose de reforço em novembro e 2,9 milhões em dezembro.

Essa dose era recomendada apenas para os profissionais de saúde, idosos acima de 60 anos e imunossuprimidos. Desse público, cerca de 11 milhões de brasileiros já tomaram o reforço.

Os resultados preliminares de um estudo da Universidade de Oxford sobre a dose de reforço, encomendado pelo Ministério da Saúde, mostram que o esquema heterólogo – a combinação de vacinas diferentes – aumenta significativamente a imunidade. A orientação é que o reforço seja aplicado, preferencialmente, com a vacina da Pfizer. Na falta desse imunizante, pode ser aplicada a Astrazeneca ou Janssen.

Vacina da Janssen

O Ministério da Saúde atualizou a recomendação quanto à vacina da Janssen, aplicada anteriormente como dose única. A partir de agora, uma segunda dose da Janssen será aplicada com intervalo de oito semanas após a primeira. Após concluir o ciclo vacinal, uma dose de reforço será aplicada respeitando o prazo de cinco meses recomendado pela pasta.

“No início, a recomendação era que essa vacina fosse de dose única. Hoje, nós sabemos que é necessária essa proteção adicional. Então, os que tomaram a vacina da Janssen vão tomar a segunda dose do mesmo imunizante. […] A sequência é: completou cinco meses da segunda dose, receberá uma dose de reforço, preferencialmente com uma vacina diferente””, explicou o ministro. A orientação do Ministério da Saúde segue tendência mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, a imunização da Janssen também já vem sendo reforçada. “Quem tomou a Janssen completará o esquema vacinal. Embora seja de dose única, compete a nós [Ministério da Saúde] as definições. A pessoa tomará duas doses, em um intervalo de dois meses”, completou a Secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo

Rótulos: coronavíruscovid-19Mega VacinaçãoMinistério da SaúdePandemiavacinação

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