Profissional estava internado e faleceu após complicações causadas por uma obstrução intestinal
Morreu em Anápolis, nesta terça-feira 02/03, o médico e pioneiro na área de cardiologia, Milton Martins Soares. Natural de Minas Gerais, o especialista, de 82 anos, estava internado e faleceu após complicações causadas por uma obstrução intestinal.
Nas redes sociais, instituições de saúde do município fizeram homenagens e prestaram solidariedade a família de Milton. Entre elas, a Clínica Popular da Saúde, uma das unidades em que o cardiologista trabalhava, destacou que o profissional prestava um atendimento humanizado, sempre com disposição para ajudar o próximo.
Veja na íntegra:
Milton Martins Soares, nascido em Caratinga, Minas Gerias, mais conhecido pelos colegas e pacientes como Dr Milton Martins, pioneiro na área de cardiologia em Anápolis, nos deixa na data de hoje.
Seu legado nos orgulha, por todos os anos de trabalhos prestados e paixão pela profissão. Dr Milton exerceu sua missão de médico cardiologista durante anos em nossa cidade e atendeu milhares de pacientes.
Sempre comprometido em alcançar um diagnóstico preciso, criterioso em suas avaliações, curioso pelas mudanças na medicina e acima de tudo, com espirito muito humano para ajudar o próximo.
Há quase 2 anos, Dr Milton fazia parte do corpo clínico da Clínica Popular da Saúde em Anápolis, mas há alguns meses estava afastado das atividades por conta da pandemia. Todos aguardavam ansiosos por sua volta após a vacinação, e infelizmente nos foi privado dessa oportunidade de trabalharmos juntos novamente.
Milton Martins nos deixa após uma complicação decorrente de uma obstrução intestinal. A Clínica Popular da Saúde em nome dos proprietários, colaboradores e equipe médica lamenta profundamente a perda do nosso querido amigo. Neste momento de profunda tristeza, desejamos conforto aos corações dos amigos e familiares.
Só hoje, no dia do seu aniversário, fiquei sabendo dessa grande perda. Meus sinceros pêsames à família do meu colega de turma na UFMG, grande amigo e companheiro de estudos que chegavam a varar a madrugada.
Visitei-o apenas uma vez, em Brasília: continuava o mesmo de quando eu e Gil, meu marido, também colega de turma, o conhecemos.
Saudades eternas.