Nos últimos anos, têm sido recorrentes nos noticiários- do Brasil e de outros países- eventos climáticos adversos que provocam ondas de calor, secas prolongadas ou chuvas torrentes e enchentes.
Exemplo recente, as inundações do Estado do Amazonas levaram 40 municípios a decretarem situação de emergência.
Um contraste com a manchete de outubro do ano passado, ou seja, menos de um ano: “Amazonas enfrenta seca extrema pelo segundo ano consecutivo”.
No Estado do Rio Grande do Sul, as enchentes voltam a acontecer, cerca de um ano depois da tragédia de 2024, que vitimou ao menos 180 pessoas.
Do outro lado do Atlântico, no estado americano do Texas, mais de 100 pessoas (mais de uma centena continua desaparecida), incluindo dezenas de crianças, perderam a vida por conta de enchentes.
Lá na Alemanha, a população que está acostumada com o frio, enfrenta uma onda de calor com temperatura na casa dos 40 graus.
Isso, só para citar alguns exemplos. Mas, o que isso tem a ver com quem está em Anápolis?
A resposta é: tem tudo a ver. Vivemos num mundo globalizado e a questão climática, que está relacionada ao cuidado com o meio ambiente, passa por cada um de nós em diferentes escalas.
Ou mudamos de comportamento ou vamos sofrer cada vez mais daqui em diante, com as respostas da natureza à poluição, à degradação ambiental- da fauna e da flora.
Isso passa por nós, simples cidadãos anapolinos, porque temos de fazer a nossa parte, cuidando das nossas áreas de matas, dos mananciais, dos ambientes socias como as praças e parques, dos animais e não jogando lixo para todo lado.
É inconcebível que algumas pessoas ou mesmo empresas, lotem um veículo de lixo e/ou entulho e façam o descarte em locais inadequados.
Se queremos uma mudança, que comecemos a mudar nós mesmos e as nossas atitudes.
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