História viraliza com mais de 1,3 milhão de visualizações e 113 mil curtidas
K relatou que, após passar a noite na casa dos pais, voltou para sua residência na manhã seguinte e decidiu descansar um pouco. Ao deitar-se, ouviu um barulho suspeito embaixo da cama.
“Ouvi um barulho e pensei: ‘Deve ser um rato’. Inclinei-me para o lado da cama e vi jeans e meias pretas saindo debaixo dela,” contou K.
Assustada, ela correu para fora da casa, entrou no carro da família e chamou a polícia. Enquanto aguardava o atendimento, reconheceu o invasor saindo pela porta da frente.
“Vi o cara que contratei para cortar a grama saindo pela porta da frente. Ele simplesmente calçou os sapatos e começou a andar pela rua,” relatou.
Ao chegar, a polícia encontrou evidências de que o homem estava vivendo na casa há algum tempo. K observou que vários objetos estavam fora do lugar, havia pratos sujos e alguns itens haviam desaparecido, corroborando a hipótese de que o invasor estava ali há meses.
“Ele admitiu estar morando na minha casa há quatro meses. Ele estava invadindo minha casa quando eu estava fora, usando meu chuveiro, jogando PlayStation do meu filho e comendo minha comida,” disse K no vídeo.
A história rapidamente viralizou, alcançando mais de 1,3 milhão de visualizações e 113 mil curtidas no TikTok. Nos comentários, muitos seguidores pediram que K fizesse um vídeo mostrando os locais da casa onde o invasor possivelmente se escondia.
Esse caso é um exemplo do “phrogging”, uma prática bizarra retratada no filme vencedor do Oscar “Parasita” (2019). O termo, derivado de “frog” (sapo, em inglês), refere-se ao ato de viver escondido na casa de outra pessoa, “pulando” de imóvel em imóvel.