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As investigações tiveram início em 2020, após a denúncia da mãe do adolescente. Ela desconfiou da mudança de comportamento do filho, que apresentava sinais como recusa em comer, estudar, falar e passou a ficar trancado dentro do quarto.
De acordo com a apuração policial, foi comprovado que a autora dos abusos era a enteada da mãe da vítima. A mulher frequentava a residência da família e chegou a dormir no local durante o período em que a mãe do adolescente se recuperava da retirada de um câncer.
Diante das evidências, a acusada foi condenada a nove anos de reclusão pelo crime de estupro. A prisão demonstra o compromisso das autoridades em combater crimes dessa natureza e buscar justiça para as vítimas de abuso sexual.
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