Nascida em Anápolis, Rausilia foi levada ainda bebê para morar com sua mãe de criação, longe de seus progenitores
Rausilia Brás de Oliveira tem um sonho que busca alcançar: encontrar e conhecer seus pais biológicos. Com 59 anos, a mulher conta que, logo quando nasceu, em Anápolis, foi entregue para sua mãe de criação, Durvalina da Cunha Oliveira, e para seu pai de criação, Edgar Brás de Oliveira. Por conta disso, o contato com seus parentes de sangue foi mínimo, sendo somente em seus primeiros dias de vida.
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Moradora do Novo Gama, próximo ao Distrito Federal, Rausilia afirma que foi viver na cidade junto de seus pais de criação e que sua mãe legítima tentava ir a seu encontro. No entanto, a mãe de criação da mulher acabava sempre mudando de bairro e casa, no intuito de despistar a progenitora de Rausilia. “Minha mãe biológica ia atrás de mim para me pegar de volta, mas minha mãe de criação vivia mudando de lugar para ela não me achar”, explica.
Quase seis décadas depois, a mulher agora inverte os papéis com sua mãe biológica e tenta encontrá-la. Entretanto, as informações de Rausilia são escassas para efetuar a procura. Com os pais de criação já tendo falecido, a mulher não tem convicção acerca da data de nascimento e do local onde nasceu. Consta em seus registros o dia 6 de maio de 1963, tendo nascida na Santa Casa de Anápolis.
As únicas certezas que Rausilia possui são duas: a de que tem irmãos e irmãs biológicos em Anápolis e região: “Não sei nada, só sei que tenho mais irmãos”. E a vontade de reencontrar seu pais biológicos. Em caso de mais informações, ou identificação com o relato, entrar em contato pelos números: (61) 99434-7733 (Adriana) e (61) 99172-0223 (Rausilia).