Também, é um período que joga luz sobre o papel da mãe, da responsabilidade que ela carrega desde a gravidez, passando ao nascimento e à criação. Um tesouro, uma joia rara, uma dádiva que não se tem como mensurar.
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Mas não podemos deixar de nos lembrar também que infelizmente, atualmente, na era da modernidade e da Inteligência Artificial, temos mães chorando e abraçadas aos filhos que passam fome em algumas partes do planeta e, até mesmo, por aqui mesmo no Brasil, não muito distante.
Pior, ainda, as mães enlutadas pela perda precoce dos filhos, cujas vidas foram perdidas nas guerras. Também não é possível de se mensurar tamanha a dor de uma mãe que perde um filho ou filha, ainda mais, numa situação como essa.
Vidas inocentes e interrompidas em campos de batalha pelo poder. Seja em que circunstância for, uma guerra é uma guerra. Não importa o lugar, nem o tamanho.
Por isso, também, precisamos reverenciar a mulher, pela força que ela tem no enfrentamento das diversidades e o seu papel vai mais além do que o de mudar a própria realidade, mas ela pode mudar a realidade do seu bairro, da sua cidade, do seu país e do mundo.
Quantas e quantas mulheres temos aí lutando pelos direitos humanos e em defesa do meio ambiente. São muitas, sem dúvida
Agora, estamos em um ano de eleições municipais e, claro, essa presença ativa da mulher no processo político é fundamental, pois através da política que são tomadas decisões importantes que afetam nossas famílias e as nossas comunidades.
De forma que este é um mês de reconhecimento, de reflexão e abrir novas janelas no protagonismo da mulher.
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