Cárcere privado I
O Delegado Jeferson Matson, Titular do 5. DP realizou operação em conjunto com a Polícia Militar e Vigilância Sanitária num centro de reabilitação para dependentes químicos em Anápolis. A requisição foi feita pela 7° Promotoria de Justiça, para averiguar suposto crime de cárcere privado. O delegado informa que foi feita entrevista com pacientes e estes afirmaram estarem lá contra vontade, sem justificativa legal, o que se configuraria crime de cárcere privado.
Cárcere privado II
A proprietária e seu namorado foram autuados pelo crime de cárcere privado, pois tinham ciência que pacientes se encontravam internados de forma involuntária, inclusive, alguns já havia pedido para ir embora e eles ignoraram. Ressalta se que a Lei de Drogas é explícita em dizer que só pode manter pacientes internados contra sua vontade desde que haja um parecer médico. A Vigilância Sanitária também esteve presente e interditou o local, pois a cozinha não estava em conformidade, na farmácia foi encontrado medicamentos vencidos, dentre outros.
Homenagem
Policiais militares do 28° BPM foram reconhecidos pela Câmera Municipal de Anápolis com moção de aplauso solicitada pelo Vereador João da Luz. Esteve presente na cerimônia o Subcomandante do 28° BPM, Capitão Abraham, a qual tiveram como homenageados a Soldado Yasmim e o Soldado Nunes pelo salvamento da vida de uma recém-nascida que havia se engasgado e não respirava, no dia 18 de abril de 2021. Também foram homenageados o Soldado Vasconcelos e o Soldado Pimentel por se destacarem na ocorrência em que obtiveram êxito na prisão de indivíduo por ameaça, violação domiciliar e desmantelamento de item alheio.
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Agressão I
Uma moradora do Parque Residencial das Flores, na região Nordeste de Anápolis, acionou a Polícia Militar para denunciar que o filho dela, “menor de idade”, estaria apanhando de um vizinho. Assim que chegaram no local, porém, os agentes constataram que o rapaz não era um adolescente. Ele já havia completado 18 anos e contou que se envolveu na confusão porque jogou uma pedra “em um rato” e o morador da casa ao lado pensou que seria o alvo.
Agressão II
Já o vizinho, que tem 26 anos, relatou que estava na porta de casa e só não foi atingido pela pedrada porque conseguiu se desviar a tempo. Mesmo assim, teria levado socos na cabeça e no rosto. O jovem alegou também que os dois já estão tendo conflitos há alguns dias e não é a primeira vez que o mais novo tenta agredi-lo. Os dois foram encaminhados à Central de Flagrantes e o caso foi registrado como Vias de Fatos. Ambos terão de passar por um exame de corpo de delito para que os fatos sejam apurados pela Polícia Civil.
Morte misteriosa
Deverá ser apurada pela Polícia Civil a morte misteriosa de um homem de 52 anos, que estava internado em uma clínica de recuperação, na zona rural de Anápolis. De acordo com familiares, ele sofria de esquizofrenia e estaria em boas condições de saúde quando deu entrada no local, há aproximadamente 45 dias. A última visita dos parentes teria ocorrido há pouco mais que uma semana, mas souberam que não poderiam entrar no alojamento porque era o horário de descanso dos pacientes. Após todos esses dias sem contato, as equipes da clínica ligaram para os entes mais próximos, para avisar que o homem havia falecido. O caso foi registrado como morte natural e um exame cadavérico foi solicitado para que seja possível descobrir o que exatamente provocou o óbito.
Morte de jovem
No Recanto do Sol, bairro da região Nordeste de Anápolis, um jovem, de 25 anos, teve a morte confirmada pouco depois de completar 24 horas que havia dado entrada no Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA). O rapaz foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros no final do domingo (27), depois que começou a passar mal dentro de casa, enquanto estava perto de parentes. Ele teria chegado na unidade médica após episódios de convulsão e precisou ficar internado para que a equipe pudesse acompanhar o que havia acontecido. Apesar dos esforços dos profissionais, o jovem acabou não resistindo. O óbito teria sido causado por uma parada cardíaca e a vítima não fazia uso de medicamentos controlados e nem outras drogas. O caso foi registrado como morte natural.
Incêndio no Case
Dois adolescentes, ambos de 17 anos, tiveram de ser levados até a Central de Flagrantes após incendiarem o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Anápolis. Os menores infratores estavam em uma ala especializada e conseguiram colocar fogo em colchões, garrafas térmicas e outros materiais. As chamas se intensificaram rapidamente e alcançaram uma parede. Toda a estrutura do prédio só não acabou sendo destruída porque um dos agentes que trabalha no local percebeu rapidamente o que estava acontecendo e pegou o extintor mais próximo. O objetivo dos adolescentes seria chamar atenção da coordenação do Case para que conseguissem ser transferidos para uma outra unidade.