A Companhia Municipal de Trânsito informa que já caminha para a quarta e última etapa a execução do contrato com a Velsis Sistema e Tecnologia, visando a implantação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica de trânsito.
Os motoristas que trafegam pelas ruas de Anápolis, inclusive, ao passar pelas principais vias da cidade, já tem uma percepção sobre o sistema em fase terminal de implantação, que chega numa versão tecnológica mais moderna.
Muitas pessoas, inclusive, têm dúvidas em relação ao funcionamento dos equipamentos, ou seja, se os radares, lombadas e pardais já estão flagrando eventuais infrações. “Por enquanto, ainda não”. É a resposta dada pelo diretor de Engenharia de Tráfego da CMTT, Igor Lino de Siqueira.
Apesar de quase a totalidade dos equipamentos estarem instalados, o funcionamento efetivo só vai ocorrer após a deflagração de uma campanha educativa de conscientização dos motoristas.
“A nossa intenção não é penalizar condutores, mas moralizar a velocidade e o respeito à sinalização”, ressalta Igor Lino, acrescentando que “ninguém será pego desprevenido”. Todo mundo vai estar ciente do início da operação dos equipamentos.
De acordo com Igor Lino, todas as etapas de execução do contrato vêm sendo rigorosamente seguidas. Em razão da pandemia, no início do ano, houve certo atraso, porque a unidade fabril da Velsis teve de paralisar as atividades em sua planta.
O diretor da CMTT informa, entretanto, que a parte de implantação já está quase concluída. Além disso, a empresa também deve concluir dentro de alguns dias o Centro de Operações, que é o “cérebro” do sistema, onde as imagens obtidas dos equipamentos serão processadas e convertidas em autos de infração. Esse sistema será interligado com o Departamento de Trânsito do Estado de Goiás (Detran).

Nova norma
Questionado se a instalação dos equipamentos segue as novas normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Igor Lino respondeu que na parte de placas de sinalização, inclusive, foi feito um reforço dos dispositivos, com placas padronizadas.
Portanto, a norma está sendo observada e cumprida e, quanto a equipamentos “camuflados”, o diretor da CMTT pontuou que desde o contrato passado essa situação não é mais configurada no Município.
Ao todo, serão cerca de 370 faixas de fiscalização. Não significa que este seja o mesmo número de equipamentos, porque alguns deles podem fiscalizar várias faixas.
Igor Lino salienta que esta nova fase da fiscalização vem com um ganho tecnológico muito grande. A Velsis é uma empresa que já atua em várias cidades brasileiras e, até, de outros países e os equipamentos que estão sendo implantados em Anápolis trazem o que há de mais moderno, como, por exemplo, o dispositivo OCR, que permite fazer a leitura de placas e apontar se o veículo possui alguma intercorrência de roubo, furto ou se é objeto de investigação e, havendo, será gerado um alerta para a polícia. “Isso vai contribuir muito na parte de segurança pública”, observa Igor Lino.
Os pseudo gestores dessa cidade a princípio arrebentaram com o resto de uma porcaria asfáltica colocando canos de 100mm e dizendo que seria rede de esgoto. Só vejo a maldição aumentar todo mês quando chega o talão. Agora vem com uma empresa super moderna vendedora de pardais, povo bonzinho né? Se o digníssimo Sr prefeito andasse por nossa cidade com o seu carro, talvez caindo com o mesmo numa dessas arapucas armadas por eles mesmos (remendo encima de remendo),veria que a melhor forma de investir em segurança seria consertando de forma real as ruas e não enchendo a cidade de pardais novamente. Imposto é pra ser usado em benefício do povo,pardal é benefício?