A exemplo das demais cidades brasileiras, Anápolis experimenta forte ampliação no índice de trabalhadores informais. Basta dar uma volta pelas ruas centrais da Cidade (principalmente General Joaquim Inácio, Engenheiro Portella e 15 de Dezembro) para se observar o quanto aumentou o número de bancas, barracas, carrinhos e outros dispositivos para a comercialização dos mais variados produtos. A situação é geral. Segundo a Agência Brasil, a taxa de informalidade no mercado de trabalho do País subiu para 40% da população conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE.
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De acordo com o Instituto, entre os quase 87 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, 34,7 milhões eram trabalhadores sem carteira assinada, pessoas que trabalham por conta própria sem CNPJ e aqueles que trabalham auxiliando a família. A taxa de informalidade fica próxima de 40 por cento. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado está por volta de 30 milhões de pessoas, uma queda de 4,2% (menos 1,3 milhão de pessoas) frente ao mesmo período de 2020. Os empregados sem carteira assinada no setor privado somaram mais de nove milhões de pessoas, contingente 6,4% maior (mais 586 mil pessoas) ante a igual trimestre de 2020. Enquanto isso, os trabalhadores por conta própria chegaram a 24,4 milhões, 3% acima do frente ao trimestre anterior (mais 720 mil pessoas) e 8,7% superior (mais 2 milhões de pessoas) ao trimestre findo em maio de 2020.