A Prefeitura de Anápolis terá, no ano que vem, receitas e despesas estimadas em mais de R$ 2,5 bilhões. Esse valor consta na Lei Complementar nº 589, de 16 de dezembro de 2025, publicada em edição suplementar do Diário Oficial do Município.
A Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026 é o primeiro orçamento elaborado pela gestão do prefeito Márcio Corrêa. Neste ano, está sendo executado o orçamento que foi elaborado ainda na gestão Roberto Naves.
A peça orçamentária foi aprovada na Câmara Municipal, na última sessão ordinária antes do recesso parlamentar e, agora, com a publicação oficial, ela se torna lei e começará a produzir efeitos a partir de 1º de janeiro de 2026, vigorando para todo o ano.
A LOA 2026 faz uma previsão das receitas e das despesas que a Prefeitura de Anápolis terá ao longo do ano. Não quer dizer, portanto, que todo o valor previsto será executado. Mas, via de regra, a previsão e a execução não ficam muito distantes.
Do valor total previsto para 2026 (2,5 bilhões), o prefeito Márcio Corrêa pretende investir em torno de R$ 509,6 milhões em educação e R$ 499,4 milhões em saúde. Portanto, nessas duas áreas, o valor, somado, será em torno de R$ 1,009 bilhão.
Outra área que terá uma dotação significativa é a de urbanismo, cerca de 235,9 milhões. Além disso, há previsão de dotação de R$ R$ 297,9 milhões para a Previdência Social e de R$ 64,6 milhões para o Legislativo. Neste caso, o repasse para a Câmara Municipal é feito por meio do chamado duodécimo. Sendo assim, o aporte ao Legislativo será de cerca de R$ 5,3 milhões/mês.
A LOA 2026 também prevê uma dotação de R$ 543,8 milhões para os encargos sociais. Este valor será direcionado a pagamentos de serviços de dívidas, sobretudo, com financiamentos.
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