A abertura de empresas, principalmente as pequenas e micros, sem uma orientação técnica, nem sempre dá bons resultados. A vida média desses novos empreendimentos é de dois anos, aproximadamente. É que, as pessoas, acossadas pelo desemprego e pela crise, lançam-se ao mercado e abrem negócios aleatoriamente, sem qualquer conhecimento do ramo.
O resultado é previsível: quebrar e, em pouco tempo. Daí, a necessidade de ser buscarem orientações junto aos órgãos competentes, fazer-se pesquisas de mercado e prever-se o quanto quer (e o quanto pode) investir. Fora disso, é quase um “suicídio” econômico, pois, muita gente não consegue honrar os compromissos assumidos.
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De acordo com estudo da Serasa Experian, a inadimplência atingiu 5,4 milhões de micro, pequenas e médias empresas em outubro deste ano, representando um volume de quase 40 milhões de dívidas e um montante de cerca de R$ 88 bilhões. Mesmo com um cenário bastante desafiador, é importante que as empresas aproveitem o momento para tentarem se livrar da inadimplência e entrarem 2022 com novas estratégias para potencializarem os negócios.
Ter conhecimento do desempenho da empresa também é uma atitude necessária para entender como ela é vista pelo mercado na hora de buscar crédito ou negociar com fornecedores.