A incidência do novo coronavírus provocou o maior desastre social de que se tem notícia nos tempos modernos. Economias dos mais sólidos países sofreram, e muito, com a desaceleração e, até, a desativação de projetos que duravam décadas. Empresas tradicionais, de uma hora para outra, fecharam as portas, colocando fim a uma história que remontava muitas épocas.
Mas, há um outro lado de tudo isso. A pandemia deixou, tem deixado e vai deixar lições inesquecíveis, mudanças de conceitos e modificações de atos e comportamentos. Isto determina, portanto, uma nova ordenação empresarial.
E, um dos setores que mais tem se aproveitado da realidade atual é o das vendas via internet. Com a aparição da Covid-19, apressou-se o processo de se levarem os produtos aos consumidores finais de todos os portes: pequenos, médios e grandes. E, empresas da mesma forma: micros, pequenas, médias e grandes.
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Estudo recente mostra que houve um aumento de 62% de participação das vendas para pessoas jurídicas, o chamado B2B, no e-commerce brasileiro desde o início da pandemia. Essa tendência acompanha uma mudança de cultura por parte do empreendedor, aliada ao novo comportamento do comprador. 75% das empresas e clientes pesquisados afirmam que as lojas virtuais têm características que tornam o negócio mais eficiente.
E, para quem imagina que essa mudança de comportamento deve acabar após a pandemia, os números apontam o contrário. Esta ideia produtiva deve se acelerar com o aumento da imunização da população mundial, o que resultará, segundo os especialistas, em uma nova metodologia de compra e venda: mais eficaz, mais rápida e, mais segura.
É o futuro se instalando, agora.