A incerteza é inerente do ser humano. Mas, ela nunca esteve tão presente em nossas vidas como neste último ano, considerando-se o período de fevereiro de 2020, ao início de março deste 2021. É que, a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) afetou a todos e a sensação de incerteza nunca esteve tão presente. Ninguém, absolutamente ninguém, estava preparado para tal hecatombe e, passado todo esse tempo, a tal incerteza ainda ronda (e como ronda) o imaginário das pessoas. Em todo o mundo, é bom que se diga.
Poderosos governos da Europa, da América do Norte, da Ásia e dos demais continentes, atordoados inseguros e perdidos não sabe o que e nem como fazer para o retorno ao status quo, para voltarmos a ser o que éramos antes da tal pandemia. Ninguém sabe, ao certo, o que está por vir. As vacinas em foco, atualmente, são “as bolas da vez”. Tem-se como certo que esses medicamentos salvarão a humanidade da tragédia, do holocausto geral. Mas, ainda é muito cedo para tais afirmações, pois, aqui e alhures, surgem notícias (falsas, ou não) de que tais imunizantes não seriam absolutos, que teriam falhas, que não alcançariam a todos os quadrantes da covid-19, causada pelo novo coronavírus. E, se é novo, é porque já havia outro. Ou, outros.
A pergunta é: o outro (ou, os outros) não teve (ou tiveram) o combate eficaz? Não se descobriu um remédio, uma droga, um medicamento para aniquilá-lo? Vai saber. Enquanto isso, somos assolados diária e constantemente com esta onda assustadora de mortes aos milhares, em todo o mundo. Por onde estrariam as “cabeças brilhantes” da ciência mundial que têm levado “um banho” do vírus? Ora, o homem, com toda a sua capacidade tem feito prodígios incríveis na ciência e na tecnologia. Tem inventado aparelhos, veículos, equipamentos indescritíveis, incríveis, coisas de outro mundo. Só que, algumas demandas, a princípio, simples, têm passado batido. O caso do novo coronavírus é uma delas. Será que a humanidade vai resistir quanto tempo mais? Quantas vidas mais serão levadas até que surja um indicativo de freio neste sofrimento?
Voltando ao caso da incerteza, claro que existem “explicações técnicas” sobre o vírus. O grande problema é que, depois de um ano de seu aparecimento, pouco ou quase nada se sabe sobre ele. De onde veio, quanto tempo vai durar, que antídoto pode combatê-lo com eficácia e quando é que o mundo voltará a ser como antes. Se é que, um dia, vá voltar. Vivemos um momento muito desafiador para todos. Afinal de contas, a pandemia da covid-19 afetou e mudou a rotina de praticamente todas as pessoas. Como resultado, aumentou a incerteza sobre a economia, emprego, finanças e saúdes física e mental. Além disso, existe a incerteza sobre como o vírus reage em cada corpo e quando será o fim da pandemia. Enquanto isso, continua a incerteza