São 400 mil pessoas que vivem ‘sob o mesmo teto’, com as mesmas propostas, as mesmas emoções, os mesmos ideais. Mas Anápolis ainda conserva ares de interioridade, com usos e costumes que remetem a tempos idos, a paz social e a tranquilidade, coisas não muito vistas por aí. Há quem diga que existem coisas que acontecem em Anápolis e que só acontecem em Anápolis. Uma verdade absoluta.
O pioneirismo anapolino se mescla às propostas evolutivas, com a sinalização de que nem o mais erudito dos homens poderia prever o futuro desta cidade. Só se sabe que ele será bom. Mil vezes bom. Há um inexplicável ar de mistério sobre o que se reserva para esta pacata e, ao mesmo tempo, agitada cidade. Ao longo de todas essas décadas, Anápolis surpreendeu, pelo lado positivo, às mais avançadas perspectivas e alcançou resultados seguramente inesperados e impressionantes quando se fala em progresso e desenvolvimento.
Anápolis, como qualquer outra cidade, tem seus problemas, suas dificuldades, seus entraves. Mas, diferentemente da maioria, ela tem encontrado caminhos e soluções que fogem do lugar comum. Clima extremamente agradável, topografia das mais excelentes, IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) muito acima da média nacional.
O município consegue, ao mesmo tempo, ser uma cidade com grande apelo comercial, devido à sua influência sobre vários outros municípios, mas é, ainda, um forte centro industrial, com um parque fabril invejável. Como se não bastasse, a rede de serviços é diversificada e se mostra ótima, tanto no campo da saúde, da educação como de outros projetos diferenciados.
Para liderar Anápolis com eficácia, é necessário mais do que meras intenções. Exige-se um compromisso profundo, um compromisso semelhante a um “casamento” com a cidade, compreendendo, amando e respeitando sua essência. Anápolis não é para políticos aventureiros; sua comunidade valoriza seu caráter e rejeita usurpações. A cidade merece respeito incondicional e só pode ser liderada por aqueles que entendem e valorizam sua história e seu povo.