A balança comercial de Anápolis, no primeiro bimestre de 2025 tem exportações com queda e aumento (pequeno), das importações
As importações feitas por Anápolis tiveram no primeiro bimestre de 2025, uma movimentação na casa de US$ 380,4 milhões. Esse valor tem um incremento de 3,9% em relação ao mesmo período de 2024, quando o valor apurado foi de US$ 366 milhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Vale ressaltar que as importações neste primeiro bimestre de 2025, já confere o melhor resultado para este período na série histórica, desde 2014. Ano que foi o de melhor desempenho, inclusive, quando o valor das importações bateu a casa de R$ 400 milhões em dois meses.
As exportações feitas pelo município, nos dois primeiros meses desse ano, somaram em torno de US$ 11,2 milhões, com queda expressiva de -69% na comparação com o mesmo período de 2024, quando o valor ficou em cerca de US$ 35 milhões.
O saldo (exportação menos importação) no primeiro bimestre, tem déficit de -US$ 369,39. Já a corrente de comércio, que é a soma das vendas e das compras internacionais, somam US$ 391,4 milhões.
Em relação às importações, Anápolis mantém o 1º lugar do pódio entre os municípios importadores de Goiás. No Brasil, ocupa o 27º lugar. A participação das importações por Anápolis no estado é de 42,4%. No país, de 0,8%.
Em relação às exportações, Anápolis ocupa apenas o 23º lugar entre os maiores exportadores goianos. No Brasil, ocupa o 516º lugar. A participação nas exportações do estado é de 0,9% e do país, de 0,02%.

Parceiros
Os principais destinos das exportações feitas por Anápolis neste primeiro bimestre do ano, são: Tailândia, Espanha e Indonésia, com 13% de participação cada; Bangladesh e Japão, com 12%. E logo em seguida vem a China, com 7,5%.
Os principais fornecedores internacionais, por outro lado, são: China, com 44% de participação; Alemanha (21%), Estados Unidos (7,0%), Japão (5,5%) e Índia (4,8%).
A pauta das exportações feitas por Anápolis inclui: – Tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja (56% de participação); Álcoois acíclicos e seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados (12%); – Soja, mesmo triturada (5,1%); – Partes de aparelhos (4,5%); – Preparações de artigos farmacêuticos (3,8%).
Entre os produtos importados pelo município, o destaque é para o grupo de produtos de sangue humano; sangue animal preparados para usos terapêuticos, profiláticos ou de diagnóstico; antissoros; outras frações de sangue; produtos imunologicamente modificados; vaconas; toxinas; culturas de micro-organismos (28% de participação).
O grupo de produtos que tem as categorias de partes e acessórios de veículos; automóveis de passageiros, principalmente concebidos para o transporte de pessoas e o de motores de pistão, alternativo ou rotativo, de ignição por faísca (motores e explosão), apresentam juntos uma participação de 29%.
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