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O habeas corpus impetrado pela defesa de Passamani foi julgado pelo Tribunal de Justiça de Goiás, que decidiu pela revogação da prisão preventiva. Embora tenha sido libertado, o pastor terá que cumprir medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.
Segundo as investigações, o pastor teria se aproveitado do estado emocional vulnerável das fiéis para assediá-las, utilizando passagens bíblicas durante as abordagens. A denúncia mais recente refere-se a um incidente ocorrido em 2023, onde o pastor teria enviado mensagens de cunho sexual a uma fiel através de um aplicativo de celular, culminando em chamadas de vídeo inapropriadas.
Apesar de já ter sido denunciado por assédio anteriormente, o pastor não possui condenações registradas. Após a repercussão do caso, Passamani anunciou seu afastamento das atividades religiosas.
A defesa de Davi Passamani emitiu uma nota, informando sobre a revogação da prisão preventiva e ressaltando que as medidas cautelares impostas são suficientes para garantir o prosseguimento do processo judicial.
Devido ao sigilo processual, a defesa não pode fornecer mais detalhes sobre o caso.