Em Goiás, no ano passado, 50,1% das mulheres se declararam responsáveis pelos domicílios. Foi a primeira vez que isso aconteceu desde o início da série histórica, a partir de 2014.
Portanto, no ano passado, 50,1% delas eram responsáveis pelos lares e os homens, 49,9%.
No ano de 2022, a pesquisa chegou a dar um empate: 50% de homens e mulheres declararam serem responsáveis pelos domicílios.
No ano seguinte, em 2023, a pesquisa trouxe 51,8% de homens e 48,2% de mulheres como responsáveis pelos domicílios.
Mas, lá atrás, em 2014, primeiro ano da série, essa diferença era bem grande. O percentual de homens responsáveis pelos domicílios era de 66,3% e as mulheres tinham percentual de 33,7%.
No Brasil, a “virada de chave” com mais mulheres responsáveis pelos domicílios se deu em 2022. Naquele ano, 51,2% de mulheres e 48,8% de homens. No ano seguinte, 51,9% mulheres e 48,1% homens e, no ano passado, os percentuais de 2023 se repetiram.
Na capital, Goiânia, tinha-se em 2023, 53,6% de mulheres à frente dos domicílios, contra 46,4% de homens, Em 2022, o índice de domínio das mulheres à frente dos domicílios subiu para 54,1% e os homens focaram com45,9%.
Em 2023, entretanto, houve uma inversão e os percentuais foram: 48,2% mulheres e 51,8% homens.
Agora, em 2024, elas voltaram à frete novamente com 51,9% e os homens ficaram com 48,1%.
A pesquisa não traz informações para os municípios.
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