O fenômeno, considerado alarmante, reflete a crescente disponibilidade desses produtos em marketplaces, onde se estima que 90% das vendas ocorram. A facilidade de acesso e os preços mais baixos são apontados como motivadores desse cenário.
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A origem principal desses celulares é o Paraguai, evidenciando uma redistribuição para o Brasil. Apesar das apreensões, a fiscalização na fronteira ainda não é eficaz o suficiente para conter o problema, segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato.
Além dos riscos à segurança e à qualidade dos produtos, a entrada desses celulares representa uma perda significativa na arrecadação de impostos, estimada em R$ 4 bilhões. Há também preocupações quanto ao impacto econômico, com possíveis cortes de empregos e fechamento de fábricas locais.
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