Consta nas investigações que, em 3 de maio de 2024, a vítima emprestou R$ 247 mil ao investigado, o qual garantiu o pagamento através de uma nota promissória a ser paga em uma semana.
Porém, após o vencimento, a vítima tentou contato com o investigado e descobriu que ele estava endividado e desaparecido, ocasião em que percebeu que foi vítima de estelionato.
A investigação apontou que o investigado usou o dinheiro para quitar parte de dívidas que possuía em razão de um esquema de pirâmide financeira montado por ele, que possui diversas vítimas, onde ele trabalhava.
A investigação aponta ainda que o investigado transferiu bens para evitar a execução da dívida, razão pela qual foram sequestrados dois veículos e dois apartamentos de sua propriedade.
O autor, em seu interrogatório, admitiu que pegou o dinheiro da vítima sabendo que não poderia pagá-la.
Além da vítima deste caso em específico, a investigação ainda verificou a existência de pelo menos outras 11 ocorrências contra o investigado, totalizando quase R$ 1,9 milhão em prejuízo.
Com informações da Polícia Civil de Goiás (PCGO)
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