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Reitor da UEG, Ivano Devilla, renuncia ao cargo

Claudius Brito de Claudius Brito
20 de setembro de 2019
em Anápolis, Educação, Geral
3 min de leitura
0 0
2
Ivano Devilla UEG

Na noite desta

Na noite desta quinta-feira, 19/09, o reitor interino da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ivano Alessandro Devilla, divulgou uma carta renúncia. Ele estava no cargo há seis meses, após o afastamento do então reitor Haroldo Reimer, devido a uma denúncia da Controladoria Geral do Estado, sobre possíveis irregularidades na gestão do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Na carta renúncia, Devilla destaca que a UEG atravessa a mais grave crise dos seus 20 anos, citando a renúncia de seu antecessor. “Sabemos que só se sai de crises com participação e decisão plural”, pontuou o reitor interino, dizendo, mais adiante, que a sua história é ligada ao campo democrático e, por isso, “não acredito em uma interinidade sem data para terminar”. E, conforme assinala, não observa no Governo do Estado a “agilidade para nomear os cargos de gestão e organizar a Consulta da Universidade para Reitor ainda em 2019”.

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Ivano Devilla ressalta que a UEG quer “eleições livres, democráticas com a participação de professores, alunos e servidores”. Pensando nisso, segundo ele, veio a decisão de renunciar “me caráter irrevogável” ao cargo de reitor interino. “Seis meses é muito tempo para uma interinidade e a minha permanência gera ao Governo Estadual uma zona de conforto que não posso apoiar ou concordar”.

“Renuncio para que o futuro aconteça e, com certeza, estarei atuante neste futuro como sempre estive no passado e estou no presente”, argumenta Devilla, deixando nas entrelinhas que, ocorrendo a eleição para a reitoria, ele deve participar.

“Faço desse meu ato um alerta ao Governo do Estado, para que a Universidade prossiga na sua reestruturação com liberdade e com dados técnicos. Não estou renunciando à UEG. Estou renunciando a uma paralisia política que pode matar a UEG. Não estou saindo da luta pela Universidade que tanto amo e venho me dedicando desde 2004. Estou, ao contrário, dizendo publicamente que estou entrando com mais força ainda nessa luta que é de todos nós”, conclui Devilla.

quinta-feira, 19/09, o reitor interino da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ivano Alessandro Devilla, divulgou uma carta renúncia. Ele estava no cargo há seis meses, após o afastamento do então reitor Haroldo Reimer, devido a uma denúncia da Controladoria Geral do Estado, sobre possíveis irregularidades na gestão do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Na carta renúncia, Devilla destaca que a UEG atravessa a mais grave crise dos seus 20 anos, citando a renúncia de seu antecessor. “Sabemos que só se sai de crises com participação e decisão plural”, pontuou o reitor interino, dizendo, mais adiante, que a sua história é ligada ao campo democrático e, por isso, “não acredito em uma interinidade sem data para terminar”. E, conforme assinala, não observa no Governo do Estado a “agilidade para nomear os cargos de gestão e organizar a Consulta da Universidade para Reitor ainda em 2019”.

Ivano Devilla ressalta que a UEG quer “eleições livres, democráticas com a participação de professores, alunos e servidores”. Pensando nisso, segundo ele, veio a decisão de renunciar “me caráter irrevogável” ao cargo de reitor interino. “Seis meses é muito tempo para uma interinidade e a minha permanência gera ao Governo Estadual uma zona de conforto que não posso apoiar ou concordar”.

“Renuncio para que o futuro aconteça e, com certeza, estarei atuante neste futuro como sempre estive no passado e estou no presente”, argumenta Devilla, deixando nas entrelinhas que, ocorrendo a eleição para a reitoria, ele deve participar.

“Faço desse meu ato um alerta ao Governo do Estado, para que a Universidade prossiga na sua reestruturação com liberdade e com dados técnicos. Não estou renunciando à UEG. Estou renunciando a uma paralisia política que pode matar a UEG. Não estou saindo da luta pela Universidade que tanto amo e venho me dedicando desde 2004. Estou, ao contrário, dizendo publicamente que estou entrando com mais força ainda nessa luta que é de todos nós”, conclui Devilla.

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Comentários 2

  1. Aclaé Martins de Queiroz Rodrigues says:
    3 meses atrás

    Achei interessante sua postura, e argumentação lógica quando ao futuro da UEG, principalmente no tocante à liberdade e processo de democratização em torno de escolhas de gestores…a educação, é sem dúvidas nenhuma uma das mais poderosas armas… é no campo das idéias, que sonhos sem realizam; que democracias se consolidam e horizontes de descortinam. Muitos são os que temem esses romper de horizontes, e principalmente que adquiram um novo olhar, uma nova forma de questionar…muitos temem, uma mente brilhante e com visão crítica acerca dos fatos! A velha estrutura arcaica, dos senhores feudais, dos senhores de engenho; ainda tentam suprimir os sonhos de muitos! Quando vejo, verbas para a educação, e principalmente pesquisas sendo cortadas,… não tenho dúvidas, de que estamos deixando de sonhar um futuro melhor pra todos nós brasileiros….

    Aclaé Martins de Queiroz Rodrigues

    Responder
  2. Olisomar Pires says:
    3 meses atrás

    No mínimo enigmática essa renúncia em momento tão grave, como diz o próprio depoente. Mas cada um sabe de si e suas razões.

    É fato sabido e notório o caos em que a Educação se viu mergulhada nos últimos anos, em especial aquela voltada à formação superior, vez que foi usada e abusada apenas como degrau em negócios escusos sem a menor preocupação com a formação sadia e concreta dos jovens . Teremos sim, um longo caminho a percorrer, felizmente o primeiro passo foi dado nas últimas e com perseverança e não deserções, conseguiremos desenterrar o país.

    Responder

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