Vários indicadores demonstram o vigor econômico de Anápolis nos últimos anos. Essa realidade é fácil de ser constata no número de centenas de novos edifícios e casas residenciais construídos em todos os setores da cidade, bem como no excesso de carros nas ruas e a movimentação de consumidores nos shoppings e no comércio tradicional. O que se vê, portanto, reflete os dados estatísticos de maneira bem realista.
Um dos mais importantes indicadores é o Produto Interno Bruto, que representa a soma de todos os bens e serviços produzidos de uma determinada região ou de um país. O PIB anapolino, para se ter uma idéia de R$ 1,3 bilhão em 2000. Passou a R$ 2,3 bilhões em 2003 e no último dado consolidado, de 2006, ficou em R$ 3,7 bilhões.
Mas há outro dado ainda mais relevante: o PIB per capita, que é a divisão do PIB entre a população, o que permite uma amostragem da distribuição de renda. Em 2000, o PIB per capita era de R$ 4,7 mil. Equivale dizer que este o rendimento médio anual do trabalhador. Ou: R$ 391 por mês. Em 2003, o PIB per capita passou para R$ 7.884. Ou: R$ 657 de rendimento médio mensal. E, em 2006, o PIB per capita atingiu a marca de R$ 11.83, o equivalente a uma média salarial de R$ 986.
Emprego
Também são significativos os indicadores sobre o emprego formal no município. Com base em dados da RAIS, em 2000 havia 40.123 trabalhadores com carteira assinada. Esse número subiu para 47.736, em 2003, e no ano de 2007 ficou em 62.761. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, desde 2003, os saldos são positivos na relação entre o número de admissões e desligamentos. Os números: 2003 – 625 novos empregos com carteira -; 2004 -, 2.420 -; 2005 -, 2.611 -; 2006 -, 2.523 -; 2007 -, 3.090; 2008 -, 3.622.