Estamos caminhando para o apagar das luzes de 2025. O ano de 2026, bate à nossa porta nos convidando a fazer reflexões e projetar nossas ações e condutas em vários aspectos, inclusive, na participação política.
Vander Lúcio Barbosa
2026 é ano de eleições gerais, quando iremos escolher nossos representantes para a Presidência da República, para o Governo do Estado, para o Congresso Nacional (Câmara e Senado) e para a Assembleia Legislativa.
O anapolino sempre foi muito politizado. Mas, nos últimos pleitos, tem-se notado um comportamento novo, de milhares de pessoas deixando de cumprir com o seu papel na democracia, no exercício do direito do voto livre.
De um lado, o que se percebe é que muitos cidadãos e cidadãs, até com certa razão, estão descrentes com o comportamento dos políticos. Infelizmente, se tem ainda muitos políticos que, de fato, não honram o compromisso maior da política que é servir à coletividade e pensam, apenas, em servir aos próprios interesses, às vezes, escusos.
Mas a eleição é justamente o instrumento que nós, sociedade, temos para reagir, depurar e mudar. Não temos outra “arma”, senão a democracia para essa luta de resgate de dignidade na política.
O que historicamente tem ocorrido é que nós mesmo podemos ter negligenciado não na tarefa de eleger, que é um passo do sentido do voto, mas cobrar depois dos eleitos aquilo que ele prometeu na campanha e, mais do que isso, comprar um comportamento ético e transparente.
Nas eleições do ano que vem, portanto, teremos uma grande responsabilidade em colocar o Brasil numa rota de mudança. Independente de ideologias e cores partidárias, esse é um dever de todos, indistintamente.
Por isso, é importante que desde já comecemos a observar tudo o que acontece no meio político para lá na frente, exercermos da melhor forma nosso compromisso cívico com o país. Que venham as urnas!
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