Espécie de “carro chefe” da pré-campanha eleitoral do Governador Ronaldo Caiado (UB-GO) que pretende concorrer, mais uma vez, à Presidência da República, o combate à violência em suas mais diferentes formas e mais diferentes modos no Estado apresenta números animadores. Por certo, os goianos não vivem “no paraíso”, mas, em comparação com outras unidades da Federação, desfrutam da chamada paz social em maior escala do que no restante do Brasil.
Por Vander Lúcio Barbosa
A prioridade número um em Goiás tem sido o combate às violências pessoal e patrimonial, com resultados expressivos. Estatísticas oficiais das polícias Civil, Militar e Rodoviária Estadual apontam queda significativa nos delitos contra a pessoa. O número de homicídios caiu 52,1% nos últimos seis anos, na taxa por 100 mil habitantes, conforme o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Desde 2019, início do Governo Caiado, observa-se redução sustentada das mortes violentas intencionais no estado. O governador destaca esse desempenho nacionalmente, reforçando que, em Goiás, tem sido possível conter a onda criminosa que atinge o Brasil.
Em Anápolis, os resultados do trabalho de segurança mostram que é possível combater o crime de forma efetiva. A cidade, que já registrava entre 160 e 200 homicídios por ano, vive hoje uma realidade diferente, com queda significativa nos assassinatos e maior resolutividade dos casos. Esse avanço trouxe tranquilidade à população e eliminou o temor que afastava novos moradores e investidores, fortalecendo a imagem do município como espaço mais seguro.
O reflexo dessa mudança aparece no movimento migratório: há mais pessoas chegando do que saindo, sinal de confiança na região. Esse cenário positivo contribui para a evolução sociocultural e reforça o papel de Goiás no combate à violência. No estado, as mortes violentas intencionais caíram de 2.705 em 2018 para 1.379 em 2024, mesmo com aumento populacional. A redução gradativa demonstra que políticas de segurança têm surtido efeito e consolidam um ambiente mais estável para os cidadãos.
Claro que as coisas evoluem. As positivas e, as negativas. Desta forma, independentemente de campanha presidencial, seria importante manter-se esta chama acesa, aumentarem-se os investimentos em logística, armamento, pessoal mais qualificado e políticas inteligentes para que os goianos usufruam da chamada sensação de segurança, longe dos tormentos vividos por populações de outras partes do Brasil, onde vivem-se verdadeiras guerrilhas urbanas, com o crime a disputar espaço com a sociedade organizada.
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