O jogador de futebol Jeremy Wisten, de 17 anos, cometeu suicídio no domingo passado, depois de uma crise depressiva por ter sido dispensado do Manchester City, um dos times mais famosos do mundo.
Por certo, desconhecia que nem um por cento dos garotos que frequentam escolinhas ou treinam em equipes de base, chega ao profissionalismo.
O fato serve de alerta para pais e outros responsáveis que, praticamente, querem obrigar crianças e/ou adolescentes a serem novos “Neymares”, “Gabigols” e “Ronaldos” da vida. Muito cuidado…
Resta saber que esse “grandes ídolos” são exceções à regra. Dados da FIFA mostram que, na média, 75 por cento dos jogadores profissionais de futebol, ganham pouco mais que um salário mínimo.